Economia

CNI: nova redução da Selic é coerente com recuperação econômica

Diminuição na taxa foi de 0,25 ponto percentual.

Agência Brasil
11/10/2012 14:41
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A diminuição de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros, anunciada hoje (10) pelo Comitê de Política Monetária (Copom), “é fundamental para a retomada da atividade industrial” e coerente com uma política de recuperação econômica, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Tão logo soube da decisão do Copom, de reduzir a taxa Selic pela décima vez seguida, a CNI divulgou nota na qual considera a medida “positiva”, e diz que o Banco Central mostra que está atento ao momento de recuperação da atividade econômica no país, “em um ambiente global de fragilidade e de elevada liquidez”.
A CNI ressalta que não vê riscos para a trajetória da inflação, uma vez que o limite superior da meta (de 6,5%) já está garantido, não apenas para este ano, mas também em um horizonte mais longo. Assinala ainda que os sinais de recuperação da economia não estão suficientemente fortes, e as ações para reaquecer a atividade industrial precisam ser reforçadas.
A retomada da atividade, de forma sustentável, depende de uma política firme de elevação da competitividade das empresas, na qual a redução da Selic é fator fundamental, segundo a CNI. Nesse contexto, acrescenta que o afrouxamento da política monetária é essencial também para garantir o retorno do investimento privado no país.

A diminuição de 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros, anunciada na quarta-feira (10) pelo Comitê de Política Monetária (Copom), “é fundamental para a retomada da atividade industrial” e coerente com uma política de recuperação econômica, de acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI).


Tão logo soube da decisão do Copom, de reduzir a taxa Selic pela décima vez seguida, a CNI divulgou nota na qual considera a medida “positiva”, e diz que o Banco Central mostra que está atento ao momento de recuperação da atividade econômica no país, “em um ambiente global de fragilidade e de elevada liquidez”.


A CNI ressalta que não vê riscos para a trajetória da inflação, uma vez que o limite superior da meta (de 6,5%) já está garantido, não apenas para este ano, mas também em um horizonte mais longo. Assinala ainda que os sinais de recuperação da economia não estão suficientemente fortes, e as ações para reaquecer a atividade industrial precisam ser reforçadas.


A retomada da atividade, de forma sustentável, depende de uma política firme de elevação da competitividade das empresas, na qual a redução da Selic é fator fundamental, segundo a CNI. Nesse contexto, acrescenta que o afrouxamento da política monetária é essencial também para garantir o retorno do investimento privado no país.

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