Opinião

CNI elogia medidas do governo para estimular indústria nacional

Empresariado brasileiro terá interesse em investir no país.

Agência Brasil
11/12/2013 18:27
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O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, disse hoje (11) que, diante das medidas que o governo federal tem adotado no sentido de estabelecer regras estáveis e atraentes de estímulo à redução de custos produtivos e de modernização da infraestrutura, o empresariado brasileiros terá interesse em investir no país. Segundo Andrade, tendo igualdade de condições com a concorrência, a indústria brasileira tem “força e qualidade suficiente para conquistar espaço e vencer nos mais acirrados mercados”.
“Com regras estáveis e atraentes e taxas de retorno compatíveis com os riscos dos negócios, sempre teremos empresas interessadas em investir. Essa é a fórmula para o sucesso. Com prazer, registro que já se começa a perceber os efeitos positivos da redução de tempo de entrada de mercadorias em aeroportos sob gestão da iniciativa privada”, disse o presidente da CNI durante abertura do 8º Encontro Nacional da Indústria (Enai) – evento organizado pela entidade, com objetivo de definir a posição da indústria nacional diante das incertezas no panorama internacional.
“Com a adoção de diversas medidas nos últimos anos, o governo federal tem feito um esforço consistente para reduzir os custos produtivos, modernizar a infraestrutura e estimular os investimentos”, disse Andrade ao enfatizar que a CNI apoia “entusiasticamente essas corajosas iniciativas”.
Ele aproveitou a oportunidade para ressaltar a importância do papel do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES, no processo de reação à crise financeira internacional. “Ele [o BNDES] é fundamental para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira e para a adaptação da indústria às transformações da economia global e às pressões por inovação”, acrescentou.
Segundo ele, a ampliação da taxa de investimentos público e privado é precondição para viabilizar o aumento da produtividade, característica básica dos ciclos de expansão prolongado. O presidente da CNI destacou ainda as recentes “ações acertadas” na área de infraestrutura: "Com satisfação, acompanhamos as ações acertadas na área de infraestrutura, como a nova Lei dos Portos, as recentes concessões de aeroportos e rodovias, e o leilão do Campo de Libra, o primeiro para exploração de petróleo, sob o regime de partilha", completou.

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, disse hoje (11) que, diante das medidas que o governo federal tem adotado no sentido de estabelecer regras estáveis e atraentes de estímulo à redução de custos produtivos e de modernização da infraestrutura, o empresariado brasileiros terá interesse em investir no país. Segundo Andrade, tendo igualdade de condições com a concorrência, a indústria brasileira tem “força e qualidade suficiente para conquistar espaço e vencer nos mais acirrados mercados”.

“Com regras estáveis e atraentes e taxas de retorno compatíveis com os riscos dos negócios, sempre teremos empresas interessadas em investir. Essa é a fórmula para o sucesso. Com prazer, registro que já se começa a perceber os efeitos positivos da redução de tempo de entrada de mercadorias em aeroportos sob gestão da iniciativa privada”, disse o presidente da CNI durante abertura do 8º Encontro Nacional da Indústria (Enai) – evento organizado pela entidade, com objetivo de definir a posição da indústria nacional diante das incertezas no panorama internacional.

“Com a adoção de diversas medidas nos últimos anos, o governo federal tem feito um esforço consistente para reduzir os custos produtivos, modernizar a infraestrutura e estimular os investimentos”, disse Andrade ao enfatizar que a CNI apoia “entusiasticamente essas corajosas iniciativas”.

Ele aproveitou a oportunidade para ressaltar a importância do papel do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, o BNDES, no processo de reação à crise financeira internacional. “Ele [o BNDES] é fundamental para o desenvolvimento da infraestrutura brasileira e para a adaptação da indústria às transformações da economia global e às pressões por inovação”, acrescentou.

Segundo ele, a ampliação da taxa de investimentos público e privado é precondição para viabilizar o aumento da produtividade, característica básica dos ciclos de expansão prolongado. O presidente da CNI destacou ainda as recentes “ações acertadas” na área de infraestrutura: "Com satisfação, acompanhamos as ações acertadas na área de infraestrutura, como a nova Lei dos Portos, as recentes concessões de aeroportos e rodovias, e o leilão do Campo de Libra, o primeiro para exploração de petróleo, sob o regime de partilha", completou.

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