Economia

China desvaloriza moeda em 1,62%, a segunda redução em dois dias

Objetivo é reforçar a segunda maior economia mundial e estimular as exportações.

Agência Brasil
12/08/2015 13:20
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A China reduziu hoje (12) o valor do yuan em relação ao dólar em 1,62%, a segunda redução em dois dias, informou a agência de notícias Xinhua
O Banco Central da China estabeleceu nesta quarta-feira a “taxa de referência” diária do yuan em 6.3306 para US$ 1, comparando com o valor de 6.2298 nessa terça-feira.
Ontem, o BC chinês aunciou a desvalorização do yuan em 1,86% em relação ao dólar norte-americano, com o objetivo de reforçar a segunda maior economia mundial e estimular as exportações.
A desvalorização da moeda chinesa - a maior desde a reforma do sistema monetário em 2005 - ocorre no momento em que a economia se encontra em forte desaceleração. A intenção é estimular as exportações, uma vez que a produção nacional fica mais barata.
No sábado (8), a China anunciou que as exportações tinham caído 8,3% em julho, a maior queda em quatro meses e muito acima do que era esperado pelos analistas (1,5%).
A decisão do Banco Central chinês foi tomada depois que o Fundo Monetário Internacional negou, na semana passada, o yuan como moeda de reserva mundial.

A China reduziu hoje (12) o valor do yuan em relação ao dólar em 1,62%, a segunda redução em dois dias, informou a agência de notícias Xinhua.

O Banco Central da China estabeleceu nesta quarta-feira a “taxa de referência” diária do yuan em 6.3306 para US$ 1, comparando com o valor de 6.2298 nessa terça-feira.

Ontem, o BC chinês aunciou a desvalorização do yuan em 1,86% em relação ao dólar norte-americano, com o objetivo de reforçar a segunda maior economia mundial e estimular as exportações.

A desvalorização da moeda chinesa - a maior desde a reforma do sistema monetário em 2005 - ocorre no momento em que a economia se encontra em forte desaceleração. A intenção é estimular as exportações, uma vez que a produção nacional fica mais barata.

No sábado (8), a China anunciou que as exportações tinham caído 8,3% em julho, a maior queda em quatro meses e muito acima do que era esperado pelos analistas (1,5%).

A decisão do Banco Central chinês foi tomada depois que o Fundo Monetário Internacional negou, na semana passada, o yuan como moeda de reserva mundial.

 

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