Entre eles mineração, energia, química e petroquímica.
Ascom CE-EPC
O Centro de Excelência em EPC (CE–EPC), formado pelas principais companhias petrolíferas, empresas de engenharia e a cadeia de fornecedores de bens e serviços para o setor de EPC, está abrindo suas portas para outros setores, principalmente aqueles que têm grandes projetos de capital. "Entendemos que a busca da excelência no setor de EPC não se restringe apenas à indústria de óleo e gás, que foi a principal fomentadora do centro. A questão da produtividade e da competitividade representa um desafio permanente para outros segmentos", destacou a presidente do CE-EPC, Renata Baruzzi, citando infraestrutura, mineração, energia, química e petroquímica, papel e celulose, entre outros.
Lembrando que o país tem hoje uma das maiores carteiras de projetos de infraestrutura em implantação no mundo, a executiva enfatiza que a união de forças dos diversos setores, que têm entre os seus principais desafios a implantação de grandes empreendimentos, vai resultar em benefícios para toda a cadeia epecista e, consequentemente, do país. "A disseminação das melhores práticas em EPC, os debates e estudos que vêm sendo promovidos dentro da entidade, assim como a divulgação de experiências bem sucedidas na implantação de projetos de capital no país e no exterior, com certeza vai contribuir para o desenvolvimento do mercado como um todo", frisa a executiva.
Segundo ela, o setor vai muito além das empresas dos segmentos de Engenharia (E), Suprimentos (Procurement) e Construção e Montagem Industrial (C). "Há uma enorme cadeia de fornecedores de bens e serviços que tem impacto direto e indireto na implantação de um grande empreendimento. O Brasil precisa ter uma cadeia epecista com a excelência e a competitividade que o país demanda para poder crescer de forma sustentável", finalizou.
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