Niterói Fenashore 2007

CBO e Banco do Brasil realizam operação para financiamento de obras

A Companhia Brasileira de Offshore (CBO) assina, nesta segunda-feira (24), o termo de compromisso de cooperação técnico-financeira, sem exclusividade, com o Banco do Brasil nos empreendimentos com financiamentos com recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM), do Ministério dos Transportes. Essa

Da redação
24/09/2007 03:00
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A Companhia Brasileira de Offshore (CBO) assina, nesta segunda-feira (24), o termo de compromisso de cooperação técnico-financeira, sem exclusividade, com o Banco do Brasil nos empreendimentos com financiamentos com recursos do Fundo da Marinha Mercante (FMM), do Ministério dos Transportes. Essa cooperação foi iniciada com o contrato de financiamento, no valor de US$ 5.864.000,00, tendo o Banco do Brasil como agente financeiro do FMM. Os recursos financiam a obra de transformação das embarcações "CBO CAMPOS" e "CBO RIO", atualmente do tipo PSV (Platform Supply Vessel) em embarcações do tipo RSV (ROV Support Vessel).

O contrato de financiamento marca o início das operações do Banco do Brasil como agente do Fundo de Marinha Mercante e será assinado durante o primeiro dia da Niterói Fenashore. O presidente da CBO e do Estaleiro Aliança, Luiz Maurício Portela, disse que "o Grupo Fischer, acionista controlador das empresas, tem como diretriz neste segmento o atendimento às operações da Petrobras para a produção de petróleo em alto mar." O presidente da CBO
destacou agilidade do Banco do Brasil como agente financeiro do FMM.

O navio tipo RSV (ROV Support Vessel) é usado no apoio a operações submarinas, da Petrobras, com veículos submarinos de operação remota (ROV - Remote Operated Vehicles) e lançamento de transponders em águas de até 3.000 metros de profundidade. Os navios RSV serão equipados com equipamentos transdutores para o sistema de referência hidro-acústico, guincho para transponders, dispositivos para lançamento e recolhimento de transponders e
ROV, sistema de correção de GPS por satélite, sistema de transmissão de dados e voz via satélite, entre outros.

A natureza da operação que exigirá um aumento no número do pessoal embarcado. Haverá um acréscimo de 15 pessoas envolvidas diretamente nas operações de ROV, além de três tripulantes para atender à demanda do novo tipo de operação. Para acomodação deste pessoal, será construída uma nova superestrutura a ré da já existente, com cabines, banheiros, sala de estar e sala de operações e unidade de ar condicionado própria.

O Estaleiro Aliança já está construindo para a CBO quatro navios do tipo PSV (Platform Supply Vessel), baseados no projeto UT 715L, especializados no apoio a unidades flutuantes de perfuração e produção de petróleo em alto mar para a Petrobras. O contrato de construção foi assinado em maio de 2007, após conquista, em licitação internacional, dos contratos de serviços de apoio marítimo. As obras, no valor de US$100 milhões, serão parte financiada
pelo Fundo de Marinha Mercante, através do BNDES, e parte com recursos próprios do Grupo Fischer.
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