Ceará

Cadeia produtiva para energia renovável rende o triplo

Estado planeja desenvolver fornecedores.

Diário do Nordeste
31/01/2013 11:47
Visualizações: 977

 

A criação de uma cadeia produtiva relacionada às demandas das energias renováveis foi considerada como essencial para o Ceará na manhã de quarta-feira (30), quando a qualificação e o desenvolvimento de projetos estiveram em pauta na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec). O objetivo buscado pelos representantes do setor é desenvolver desde fornecedores a prestadores de serviço em negócios cujo retorno pode render até três vezes mais para o estado que a própria geração das energias limpas.
“Esse processo (de estímulo de novos negócios que abasteçam os investidores de parques eólicos ou plantas solares) dá retorno porque gera mais renda e emprego. Proporciona mais retorno para o Ceará em termos de arrecadação que o próprio negócio de eólica”, declarou o presidente da Câmara Setorial de Energia Eólica estadual, Adão Linhares. Reunido na manhã de ontem com industriais, empresários e acadêmicos, ele reforçou o coro que defende a articulação desses atores para que, juntos, demandem soluções e apoios ao governo estadual e federal.
Na ocasião, o diretor do Instituto de Desenvolvimento Industrial (Indi), Carlos Matos, disse que a criação de uma cadeia produtiva do setor no estado está nascendo agora com start up’s que foram provocadas por encontros como o de ontem.
Para o consultor de assuntos relacionados à energia da Fiec, Jurandir Picanço, “o objetivo é que esse parque eólico tenha cada vez mais um componente do Ceará, que a torre seja do Ceará, que o projeto seja do Ceará”. “É a cadeia de negócio que nós queremos desenvolver muito mais que a energia”, disse.
Apesar das vantagens trazidas no desenvolvimento de serviços e indústrias de amparo aos parques eólicos e plantas solares, o presidente da Câmara Setorial defende uma política de desenvolvimento regional que possa estimular o potencial de estados nordestinos, como o Ceará.

A criação de uma cadeia produtiva relacionada às demandas das energias renováveis foi considerada como essencial para o Ceará na manhã de quarta-feira (30), quando a qualificação e o desenvolvimento de projetos estiveram em pauta na Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec). O objetivo buscado pelos representantes do setor é desenvolver desde fornecedores a prestadores de serviço em negócios cujo retorno pode render até três vezes mais para o estado que a própria geração das energias limpas.


“Esse processo (de estímulo de novos negócios que abasteçam os investidores de parques eólicos ou plantas solares) dá retorno porque gera mais renda e emprego. Proporciona mais retorno para o Ceará em termos de arrecadação que o próprio negócio de eólica”, declarou o presidente da Câmara Setorial de Energia Eólica estadual, Adão Linhares. Reunido na manhã de ontem com industriais, empresários e acadêmicos, ele reforçou o coro que defende a articulação desses atores para que, juntos, demandem soluções e apoios ao governo estadual e federal.


Na ocasião, o diretor do Instituto de Desenvolvimento Industrial (Indi), Carlos Matos, disse que a criação de uma cadeia produtiva do setor no estado está nascendo agora com start up’s que foram provocadas por encontros como o de ontem.


Para o consultor de assuntos relacionados à energia da Fiec, Jurandir Picanço, “o objetivo é que esse parque eólico tenha cada vez mais um componente do Ceará, que a torre seja do Ceará, que o projeto seja do Ceará”. “É a cadeia de negócio que nós queremos desenvolver muito mais que a energia”, disse.


Apesar das vantagens trazidas no desenvolvimento de serviços e indústrias de amparo aos parques eólicos e plantas solares, o presidente da Câmara Setorial defende uma política de desenvolvimento regional que possa estimular o potencial de estados nordestinos, como o Ceará.

 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Reconhecimento
Programa Nacional de Transparência Pública concede certi...
10/12/25
Combustíveis
Com novo aumento do ICMS para 2026, impacto nos preços d...
10/12/25
PPSA
Contratos de partilha vão produzir 2 milhões de barris a...
10/12/25
Logística
Transpetro amplia atuação logística com integração da PB...
09/12/25
Posicionamento IBP
Imposto Seletivo sobre petróleo e gás ameaça exportações...
09/12/25
Energia Solar
ArcelorMittal e Atlas Renewable Energy concluem construç...
09/12/25
ANP
Audiência pública debate apresentação de dados visando a...
09/12/25
Evento
PPSA realiza nesta terça-feira Fórum Técnico para debate...
09/12/25
Firjan
PN 2026-2030 - Novo ciclo de oportunidades é apresentado...
08/12/25
Prêmio ANP de Inovação Tecnológica
Projeto da Petrobras em parceria com a CERTI é vencedor ...
08/12/25
Margem Equatorial
Ineep apresenta recomendações estratégicas para início d...
08/12/25
Energia Elétrica
Primeiro complexo híbrido de energia da Equinor inicia o...
08/12/25
Prêmio ANP de Inovação Tecnológica
Parceria premiada - Petrobras participa de quatro dos se...
05/12/25
Evento
Petrolíferas debatem produção mais limpa e tecnologias d...
04/12/25
Leilão
PPSA arrecada cerca de R$ 8,8 bilhões com a alienação da...
04/12/25
Firjan
Novo Manual de Licenciamento Ambiental da Firjan ressalt...
04/12/25
Transição Energética
Óleo & gás continuará essencial até 2050, dizem especial...
04/12/25
PPSA
Leilão da PPSA oferecerá participação da União em áreas...
04/12/25
Asfalto
IBP debate sustentabilidade e novas tecnologias para o f...
03/12/25
Reconhecimento
Casa dos Ventos conquista Medalha Bronze em sua primeira...
03/12/25
Bacia de Santos
PPSA adia leilão de petróleo da União de Bacalhau para o...
03/12/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.