Petróleo e Gás

Cade autoriza venda de 35% de bloco da OGX para Exxon

Empresa adquiriu parte de bloco na Bacia Potiguar.

G1
21/11/2013 12:45
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O Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição pela ExxonMobil de 35% da participação detida pela petroleira OGX, de Eike Batista, na concessão do bloco marítimo POT-M-475, localizado na Bacia Potiguar, no litoral do Rio Grande do Norte.
A autorização está publicada no "Diário Oficial" da União desta quinta-feira (21).
O bloco foi um dos arrematados pela OGX na 11ª rodada de leilão de concessões realizada pelo governo em maio.
A petroleira entrou, no dia 30 de outubro, com pedido de recuperação judicial. O pedido foi feito pelo advogado Sergio Bermudes por conta da "situação financeira desfavorável" da empresa, dos prejuízos já acumulados e do vencimento de grande parte de seu endividamento, segundo comunicado da empresa.
No dia seguinte ao pedido de recuperação judicial, 31 de outubro, a empresa anunciou que fechou acordo para vender a fatia que possui na OGX Maranhão – um braço da companhia, ainda considerado confiável, que explora gás na Bacia do Paranaíba. A Eneva, antiga MPX e agora controlada pelo grupo alemão E.ON, e a Cambuhy Investimentos comprarão a OGX Maranhão por R$ 200 milhões.

O Conselho de Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou sem restrições a aquisição pela ExxonMobil de 35% da participação detida pela petroleira OGX, de Eike Batista, na concessão do bloco marítimo POT-M-475, localizado na Bacia Potiguar, no litoral do Rio Grande do Norte.

A autorização está publicada no "Diário Oficial" da União desta quinta-feira (21).

O bloco foi um dos arrematados pela OGX na 11ª rodada de leilão de concessões realizada pelo governo em maio.

A petroleira entrou, no dia 30 de outubro, com pedido de recuperação judicial. O pedido foi feito pelo advogado Sergio Bermudes por conta da "situação financeira desfavorável" da empresa, dos prejuízos já acumulados e do vencimento de grande parte de seu endividamento, segundo comunicado da empresa.

No dia seguinte ao pedido de recuperação judicial, 31 de outubro, a empresa anunciou que fechou acordo para vender a fatia que possui na OGX Maranhão – um braço da companhia, ainda considerado confiável, que explora gás na Bacia do Paranaíba. A Eneva, antiga MPX e agora controlada pelo grupo alemão E.ON, e a Cambuhy Investimentos comprarão a OGX Maranhão por R$ 200 milhões.

 

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