Cúpula do Clima na ONU

Braskem reforça seu engajamento na economia de baixo carbono

Companhia adere a políticas globais para precificação de carbono.

Redação/ Assessoria
23/09/2014 13:26
Visualizações: 108 (0) (0) (0) (0)

 

A Braskem, maior produtora de resinas termoplásticas das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros, assina hoje, durante a Cúpula do Clima na Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, a adesão a duas iniciativas voltadas à economia de baixo carbono.  Denominados “Precificação de Carbono” e “Liderança Empresarial para Precificação do Carbono”, os programas reforçam a importância da definição de valores para as emissões de gases de efeito estufa.  O objetivo de ambas as ações é estimular os investimentos e a fabricação de produtos com menor pegada de carbono.
 
Liderada pelo Banco Mundial, a iniciativa “Precificação de Carbono” prevê a criação de um sistema que permita a definição de custos para as emissões de gases de efeito estufa de forma a limitar o aumento da temperatura global para, no máximo, 2ºC em relação à Era pré-industrial. A outra ação, conhecida como “Liderança Empresarial para Precificação do Carbono”, é promovida em conjunto pelo Pacto Global, Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável, Carbon Disclosure Project e The Climate Group. Seu objetivo é reunir companhias dispostas a defender políticas públicas que favoreçam o estabelecimento de critérios para precificação de produtos de baixa emissão de carbono.
 
As adesões reforçam o compromisso da Braskem com o desenvolvimento sustentável. “Atuamos na melhoria dos nossos processos e no desenvolvimento de produtos para que a sociedade possa alcançar patamares cada vez menores de emissões dos gases que estão provocando as mudanças climáticas”, afirma Jorge Soto, diretor de desenvolvimento sustentável da Braskem. A Companhia produz o polietileno verde, feito a partir de matéria-prima de origem renovável, o etanol de cana de açúcar. Para cada quilo produzido, a resina certificada com o selo “I´m Green™” captura 2,15 quilos de CO2. 
 
O encontro em Nova York, organizado pelo Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, antecede a Conferência de Mudanças Climáticas de Lima, em dezembro, e a reunião de Paris, em 2015, que discutirá um acordo válido a partir de 2020 para a solução do aquecimento global. “A precificação do carbono tem o objetivo de influenciar o preço dos diversos produtos, beneficiando aqueles de menor intensidade carbônica. Com isso, o consumidor poderá exercer seu papel de decisão a favor de produtos mais sustentáveis”, explica Soto.
 
A presença da Braskem visa fortalecer o papel do Brasil como líder no processo de negociação global para a solução do problema. “O Brasil tem potencial para defender esta bandeira”, aponta Jorge Soto sobre o papel do país no controle do desmatamento de florestas, na gestão de uma matriz energética com forte participação de energias renováveis e na adoção de uma cultura empresarial em geral aderente aos princípios do desenvolvimento sustentável. “Nesse novo mercado, o Brasil e as empresas podem ocupar um lugar de destaque na economia de baixo carbono se tornando um importante player mundial”, conclui Soto.

A Braskem, maior produtora de resinas termoplásticas das Américas e líder mundial na produção de biopolímeros, assina hoje, durante a Cúpula do Clima na Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, a adesão a duas iniciativas voltadas à economia de baixo carbono.  

Denominados “Precificação de Carbono” e “Liderança Empresarial para Precificação do Carbono”, os programas reforçam a importância da definição de valores para as emissões de gases de efeito estufa.  

O objetivo de ambas as ações é estimular os investimentos e a fabricação de produtos com menor pegada de carbono.
 
Liderada pelo Banco Mundial, a iniciativa “Precificação de Carbono” prevê a criação de um sistema que permita a definição de custos para as emissões de gases de efeito estufa de forma a limitar o aumento da temperatura global para, no máximo, 2ºC em relação à Era pré-industrial.

A outra ação, conhecida como “Liderança Empresarial para Precificação do Carbono”, é promovida em conjunto pelo Pacto Global, Conselho Empresarial Mundial para o Desenvolvimento Sustentável, Carbon Disclosure Project e The Climate Group. Seu objetivo é reunir companhias dispostas a defender políticas públicas que favoreçam o estabelecimento de critérios para precificação de produtos de baixa emissão de carbono.
 
As adesões reforçam o compromisso da Braskem com o desenvolvimento sustentável. “Atuamos na melhoria dos nossos processos e no desenvolvimento de produtos para que a sociedade possa alcançar patamares cada vez menores de emissões dos gases que estão provocando as mudanças climáticas”, afirma Jorge Soto, diretor de desenvolvimento sustentável da Braskem.

A Companhia produz o polietileno verde, feito a partir de matéria-prima de origem renovável, o etanol de cana de açúcar. Para cada quilo produzido, a resina certificada com o selo “I´m Green™” captura 2,15 quilos de CO2. 
 
O encontro em Nova York, organizado pelo Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, antecede a Conferência de Mudanças Climáticas de Lima, em dezembro, e a reunião de Paris, em 2015, que discutirá um acordo válido a partir de 2020 para a solução do aquecimento global. “A precificação do carbono tem o objetivo de influenciar o preço dos diversos produtos, beneficiando aqueles de menor intensidade carbônica. Com isso, o consumidor poderá exercer seu papel de decisão a favor de produtos mais sustentáveis”, explica Soto.
 
A presença da Braskem visa fortalecer o papel do Brasil como líder no processo de negociação global para a solução do problema.

“O Brasil tem potencial para defender esta bandeira”, aponta Jorge Soto sobre o papel do país no controle do desmatamento de florestas, na gestão de uma matriz energética com forte participação de energias renováveis e na adoção de uma cultura empresarial em geral aderente aos princípios do desenvolvimento sustentável. “Nesse novo mercado, o Brasil e as empresas podem ocupar um lugar de destaque na economia de baixo carbono se tornando um importante player mundial”, conclui Soto.

 

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.