Encontro entre MME e MRE tratou da participação do Brasil na próxima reunião da Cúpula do G20 marcando o início de uma ampla e sólida caminhada para tornar o Brasil um grande celeiro mundial de energia limpa.
Redação TN Petróleo/Assessoria MMEO ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, recebeu em audiência, nesta quinta-feira (11/05), o secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores (MRE), embaixador André Aranha Corrêa do Lago. Transição energética foi a principal pauta do encontro, que deu início aos esforços para posicionar o Brasil, já nos próximos anos, como o grande celeiro mundial de energia limpa, aproveitando as suas potencialidades e contribuindo para a descarbonização brasileira e mundial no contexto do G20.
Especificamente, foi tema do encontro a 18ª reunião da Cúpula do G20, prevista para o final deste ano, em Nova Delhi, na Índia, reunindo as vinte maiores potências econômicas mundiais. Em 2023, mais dez nações serão convidadas a participar, totalizando assim 30 países que irão debater sobre os novos rumos da transição energética mundial.
No encontro entre Silveira e o embaixador Corrêa do Lago, as conversas tiveram seu foco voltado para as reuniões técnicas preparatórias para esse grande encontro internacional e que vem acontecendo no âmbito do MRE, com substantivo apoio do Ministério de Minas e Energia (MME).
O governo brasileiro, de acordo com o ministro, quer dar maior visibilidade à bioenergia tanto na reunião principal do G20 Energia quanto na Clean Energy Ministerial (CEM) e na Mission Inovation (MI), dois maiores fóruns de energia limpa do planeta. Nesse sentido, o Brasil tem mantido diálogo permanente com o governo indiano e também dos Estados Unidos (EUA), que é, hoje, o maior produtor de etanol em todo o mundo.
“A intenção é, já a partir de julho deste ano, até setembro de 2024, trabalhar em busca de articulações nacionais e internacionais, consolidando e preparando o Brasil para assumir a presidência desse grupo tão relevante para a transição energética, para a sustentabilidade do planeta”, afirmou Alexandre Silveira.
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