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Brasil se mantém no grupo dos 10 países que mais atraem investimento estrangeiro direto

Redação/Assessoria
01/12/2015 15:07
Brasil se mantém no grupo dos 10 países que mais atraem investimento estrangeiro direto Imagem: Free Images Visualizações: 268 (0) (0) (0) (0)

 

O Brasil encerrará 2015 com cerca de US$ 65 bilhões provenientes do mercado estrangeiro na economia, mantendo-se no grupo dos 10 países que mais recebem investimentos produtivos. É o que mostram as projeções feitas pelo Banco Central e isso graças ao tamanho e potencial do mercado interno do País.
A lista das economias mais atraentes ao investimento é feita pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad), que inclui no grupo China, Estados Unidos, Reino Unido, Cingapura, Rússia, Canadá, Austrália e também da cidade Estado de Hong Kong.
Os recursos vindos de outros países estão sendo direcionados no Brasil a segmentos diversos da economia como indústria de petróleo e gás, indústria extrativa, empresas do segmento de química e indústria alimentícia, setor de serviços, como as áreas de saúde e comércio, setor de telecomunicação e de energia elétrica e projetos da infraestrutura.
Nos nove primeiros meses do ano, os investimentos estrangeiros somaram US$ 48,211 bilhões; considerando um período maior, de 12 meses terminados em setembro, essa cifra está em US$ 71,807 bilhões, segundo dados do Banco Central.
Programa de infraestrutura
Para 2016, esses capitais devem se permanecer no nível atual ou aumentar. Entre os fatores que vão alavancar os negócios e manter o Brasil no radar dos investidores está a valorização do dólar frente ao real, que torna as empresas daqui baratas ao capital externo, favorecendo operações de fusão e aquisição entre o empresário nacional e o de fora do País.
Outro ponto que desperta a atenção do empreendedor estrangeiro são as oportunidades de ganhos com o Programa de Infraestrutura e Logística (PIL) do governo federal, com projetos nas áreas da infraestrutura e que movimentará R$ 200 bilhões nos próximos anos.
Entre esses projetos constam melhoria de rodovias e portos, ampliação e construção de ferrovias, expansão e edificação de aeroportos.
“No momento temos a questão do câmbio (paridade dólar/real). O Brasil se tornou barato para o investimento estrangeiro direto e o país tem tudo para ser feito”, diz o coordenador-geral de Investimentos do Ministério do Desenvolvimento (Mdic), Mário Neves.
Os países que mais investem no Brasil atualmente são Estados Unidos, China, Japão, França, Espanha e Itália.
“Temos o Programa de Infraestrutura Logística com uma série de projetos em portos, aeroportos, ferrovia e rodovias que soma R$ 200 bilhões e que tem atraído grande parcela desses investidores que olham para o Brasil com muita atenção”, acrescenta.
Neves comenta que a fase de desaceleração atual é transitória e não afeta a visão do investidor com projetos de longo prazo interessado em abrir uma empresa, construir uma fábrica ou se associar a uma empresa nacional existente.
“Esse tipo de investidor vem para o longo prazo, não olha o Brasil para 2015 ou para 2016 olha para 2050”, comenta. “Podemos estar atravessando um cenário um tanto adverso por conta da crise econômica, mas isso tem prazo, isso acaba e o país retoma sua trajetória de crescimento.”

O Brasil encerrará 2015 com cerca de US$ 65 bilhões provenientes do mercado estrangeiro na economia, mantendo-se no grupo dos 10 países que mais recebem investimentos produtivos. É o que mostram as projeções feitas pelo Banco Central e isso graças ao tamanho e potencial do mercado interno do país.

A lista das economias mais atraentes ao investimento é feita pela Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento (Unctad), que inclui no grupo China, Estados Unidos, Reino Unido, Cingapura, Rússia, Canadá, Austrália e também da cidade Estado de Hong Kong.

Os recursos vindos de outros países estão sendo direcionados no Brasil a segmentos diversos da economia como indústria de petróleo e gás, indústria extrativa, empresas do segmento de química e indústria alimentícia, setor de serviços, como as áreas de saúde e comércio, setor de telecomunicação e de energia elétrica e projetos da infraestrutura.

Nos nove primeiros meses do ano, os investimentos estrangeiros somaram US$ 48,211 bilhões; considerando um período maior, de 12 meses terminados em setembro, essa cifra está em US$ 71,807 bilhões, segundo dados do Banco Central.

Programa de infraestrutura
Para 2016, esses capitais devem se permanecer no nível atual ou aumentar. Entre os fatores que vão alavancar os negócios e manter o Brasil no radar dos investidores está a valorização do dólar frente ao real, que torna as empresas daqui baratas ao capital externo, favorecendo operações de fusão e aquisição entre o empresário nacional e o de fora do país.

Outro ponto que desperta a atenção do empreendedor estrangeiro são as oportunidades de ganhos com o Programa de Infraestrutura e Logística (PIL) do governo federal, com projetos nas áreas da infraestrutura e que movimentará R$ 200 bilhões nos próximos anos.

Entre esses projetos constam melhoria de rodovias e portos, ampliação e construção de ferrovias, expansão e edificação de aeroportos.

“No momento temos a questão do câmbio (paridade dólar/real). O Brasil se tornou barato para o investimento estrangeiro direto e o país tem tudo para ser feito”, diz o coordenador-geral de Investimentos do Ministério do Desenvolvimento (Mdic), Mário Neves.

Os países que mais investem no Brasil atualmente são Estados Unidos, China, Japão, França, Espanha e Itália.

“Temos o Programa de Infraestrutura Logística com uma série de projetos em portos, aeroportos, ferrovia e rodovias que soma R$ 200 bilhões e que tem atraído grande parcela desses investidores que olham para o Brasil com muita atenção”, acrescenta.

Neves comenta que a fase de desaceleração atual é transitória e não afeta a visão do investidor com projetos de longo prazo interessado em abrir uma empresa, construir uma fábrica ou se associar a uma empresa nacional existente.

“Esse tipo de investidor vem para o longo prazo, não olha o Brasil para 2015 ou para 2016 olha para 2050”, comenta. “Podemos estar atravessando um cenário um tanto adverso por conta da crise econômica, mas isso tem prazo, isso acaba e o país retoma sua trajetória de crescimento.”

 

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