Infraestrutura

Brasil é o segundo maior destino de investimento chinês em energia

Maiores supridores são o Oriente Médio (50%) e África (24%).

Valor Econômico
14/10/2013 13:00
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O Brasil foi o segundo maior destino de investimentos chineses em energia, o que é parte da estratégia de diversificação das fontes de suprimento. Os maiores supridores são o Oriente Médio (50%) e África (24%). A China é um voraz consumidor de energia. Apesar de ter produzido 4,1 milhões de barris de petróleo bruto por dia em 2012, importou outros 5,4 milhões de barris diariamente, segundo a BP Statistical Review.
Na semana passada, a Agência Internacional de Energia (AIE) divulgou dados mais recentes, mostrando que este ano a China ultrapassou os Estados Unidos como maior importador. Em setembro, as importações superaram a produção de 4,6 milhões de barris diários em 6,4 milhões de barris/dia.
O Brasil só perdeu o posto para o Canadá em 2012, depois que a CNOOC comprou a canadense Nexen por US$ 15 bilhões, segundo contabilização da AIE. Relatório da KPMG mostra que com US$ 25,3 bilhões em investimentos chinês entre 2005 e 2012, o Brasil está em quarto lugar no ranking dos que receberam maiores volumes de recursos, atrás da Austrália, EUA e Canadá.
No setor elétrico, o investidor de destaque é a State Grid, com US$ 2,36 bilhões. O carvão ainda é responsável por 70,4% da matriz energética chinesa, seguido pelo petróleo (17,9%). Em 2035, a AIE espera consumo de 15,5 milhões de barris/dia.

O Brasil foi o segundo maior destino de investimentos chineses em energia, o que é parte da estratégia de diversificação das fontes de suprimento. Os maiores supridores são o Oriente Médio (50%) e África (24%). A China é um voraz consumidor de energia. Apesar de ter produzido 4,1 milhões de barris de petróleo bruto por dia em 2012, importou outros 5,4 milhões de barris diariamente, segundo a BP Statistical Review.


Na semana passada, a Agência Internacional de Energia (AIE) divulgou dados mais recentes, mostrando que este ano a China ultrapassou os Estados Unidos como maior importador. Em setembro, as importações superaram a produção de 4,6 milhões de barris diários em 6,4 milhões de barris/dia.


O Brasil só perdeu o posto para o Canadá em 2012, depois que a CNOOC comprou a canadense Nexen por US$ 15 bilhões, segundo contabilização da AIE. Relatório da KPMG mostra que com US$ 25,3 bilhões em investimentos chinês entre 2005 e 2012, o Brasil está em quarto lugar no ranking dos que receberam maiores volumes de recursos, atrás da Austrália, EUA e Canadá.


No setor elétrico, o investidor de destaque é a State Grid, com US$ 2,36 bilhões. O carvão ainda é responsável por 70,4% da matriz energética chinesa, seguido pelo petróleo (17,9%). Em 2035, a AIE espera consumo de 15,5 milhões de barris/dia.

 

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