Política

Brasil e Croácia negociam ampliação de parcerias

Entre elas na indústria naval, energia e ciência.

Agência Brasil
02/07/2013 13:20
Brasil e Croácia negociam ampliação de parcerias Imagem: Ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota. Agência Brasil Visualizações: 319 (0) (0) (0) (0)

 

Os governos do Brasil e da Croácia negociam a ampliação de parcerias comerciais e nas áreas de energia, da indústria naval, educação e ciência. Nesta terça-feira (2), em reuniões ao longo do dia em Zagreb, na Croácia, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, conversou também sobre um plano multilateral para o desenvolvimento sustentável e os direitos humanos, com ênfase na situação da mulher.
O ministro encerra hoje visita à Croácia, um dia depois de o país ter sido integrado à União Europeia, como o de número 28 do bloco. Patriota conversou com a ministra dos Negócios Estrangeiros, Vesna Pusic, e o ministro da Economia, Ivan Vrdolijak. Na conversa, Vrdolijak contou que visitou o Brasil nos anos 1990 e elogiou os avanços do país.
Na reunião com a chanceler croata, Patriota lembrou que as intervenções militares nem sempre solucionam as tensões. Porém, Vesna Pusic argumentou que, no caso da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), a atuação é para garantir segurança à região dos Balcãs. A chanceler acrescentou que a Otan colabora para a estabilidade da Península dos Balcãs - região no Sudeste da Europa cujo nome é de origem turca e significa montanha.
Nas conversas com representantes estrangeiros, Patriota costuma defender a busca pelo diálogo e a diplomacia nas situações de tensão e confronto, como no caso da Síria. A intervenção militar, segundo ele, deve estar entre as últimas alternativas e não entre as primeiras.
Patriota e as autoridades croatas conversaram também sobre propostas de cooperação nas áreas de educação e ciência, principalmente em  biotecnologia e biomedicina, assim como parcerias nos setores da indústria naval e de ampliação do comércio bilateral.
Na reunião com o ministro da Economia, Patriota assistiu a uma apresentação sobre os estaleiros navais na Croácia e as possibilidades de parceria com o Brasil. A tradição naval do país é do século 19, quando a maior parte das embarcações do império austro-húngaro era construída.
Os governos do Brasil e da Croácia mantêm relações diplomáticas desde 1992 - ano da independência croata. O país inaugurou sua embaixada em Brasília em 1997, e o Brasil mantém embaixada em Zagreb desde 2006.
O intercâmbio comercial entre o Brasil e a Croácia atingiu US$ 283 milhões em 2012 - o equivalente a um aumento de quase 186% em comparação a 2006, cujo valor foi US$ 99 milhões. As exportações brasileiras para a Croácia somaram US$ 242 milhões em 2012.

Os governos do Brasil e da Croácia negociam a ampliação de parcerias comerciais e nas áreas de energia, da indústria naval, educação e ciência. Nesta terça-feira (2), em reuniões ao longo do dia em Zagreb, na Croácia, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, conversou também sobre um plano multilateral para o desenvolvimento sustentável e os direitos humanos, com ênfase na situação da mulher.


O ministro encerra hoje visita à Croácia, um dia depois de o país ter sido integrado à União Europeia, como o de número 28 do bloco. Patriota conversou com a ministra dos Negócios Estrangeiros, Vesna Pusic, e o ministro da Economia, Ivan Vrdolijak. Na conversa, Vrdolijak contou que visitou o Brasil nos anos 1990 e elogiou os avanços do país.


Na reunião com a chanceler croata, Patriota lembrou que as intervenções militares nem sempre solucionam as tensões. Porém, Vesna Pusic argumentou que, no caso da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), a atuação é para garantir segurança à região dos Balcãs. A chanceler acrescentou que a Otan colabora para a estabilidade da Península dos Balcãs - região no Sudeste da Europa cujo nome é de origem turca e significa montanha.


Nas conversas com representantes estrangeiros, Patriota costuma defender a busca pelo diálogo e a diplomacia nas situações de tensão e confronto, como no caso da Síria. A intervenção militar, segundo ele, deve estar entre as últimas alternativas e não entre as primeiras.


Patriota e as autoridades croatas conversaram também sobre propostas de cooperação nas áreas de educação e ciência, principalmente em  biotecnologia e biomedicina, assim como parcerias nos setores da indústria naval e de ampliação do comércio bilateral.


Na reunião com o ministro da Economia, Patriota assistiu a uma apresentação sobre os estaleiros navais na Croácia e as possibilidades de parceria com o Brasil. A tradição naval do país é do século 19, quando a maior parte das embarcações do império austro-húngaro era construída.


Os governos do Brasil e da Croácia mantêm relações diplomáticas desde 1992 - ano da independência croata. O país inaugurou sua embaixada em Brasília em 1997, e o Brasil mantém embaixada em Zagreb desde 2006.


O intercâmbio comercial entre o Brasil e a Croácia atingiu US$ 283 milhões em 2012 - o equivalente a um aumento de quase 186% em comparação a 2006, cujo valor foi US$ 99 milhões. As exportações brasileiras para a Croácia somaram US$ 242 milhões em 2012.

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