Competitividade

Brasil cai no ranking de produtividade e competitividade

World Economic Forum
30/09/2015 18:01
Brasil cai no ranking de produtividade e competitividade Imagem: Divulgação Visualizações: 340 (0) (0) (0) (0)

 

O fim do superciclo das commodities afetou intensamente a
América Latina e o Caribe e está repercutindo no crescimento da região. Para adquirir maior resistência
contra futuros choques econômicos, será preciso reformas e investimento em infraestrutura, qualificação e
inovação. O Brasil continua sua tendência declinante, caindo
para a 75ª posição, como consequência da deterioração do desempenho macroeconômico e da menor
avaliação das instituições.
De maneira geral, uma falha em adotar reformas estruturais de longo prazo que aumentem a produtividade
e incentivem o talento empreendedor está prejudicando a capacidade da economia global de elevar o
padrão de vida, resolver o desemprego persistentemente elevado e gerar resistência adequada contra
futuras crises econômicas, segundo o Relatório de Competitividade Global 2015-2016, divulgado hoje.
O relatório é uma avaliação anual dos fatores que impulsionam a produtividade e a prosperidade em mais
de 140 países. 
A edição deste ano encontrou uma correlação entre países altamente competitivos e aqueles que têm resistido à crise econômica global ou estão se recuperando rapidamente dela. A falha em melhorar a competitividade, particularmente dos mercados emergentes, pode ter consequências profundas
e prolongadas, em face a um futuro onde a recessão sugere novos choques na economia global.
O Índice de Competitividade Global (GCI na sigla em inglês) do relatório também encontrou uma forte ligação entre competitividade e a capacidade de uma economia de cultivar, atrair, aproveitar e apoiar talentos. Os países que ocupam as primeiras posições na classificação estão se saindo muito bem nesse aspecto. Mas, em muitos países, pouquíssimas pessoas têm acesso a educação e treinamento de qualidade elevada, e os mercados de trabalho não são suficientemente flexíveis.
Entre os mercados emergentes maiores, a tendência da maior parte é de declínio ou estagnação.
Entretanto, há pontos radiantes: A Índia, depois de cinco anos de declínio, conquistou uma espetacular
subida de 16 posições e agora ocupa a 55ª posição. A África do Sul volta a ficar entre as 50 primeiras,
avançando sete lugares e ocupando agora a 49ª posição. Em outros lugares, a instabilidade
macroeconômica e a perda da confiança nas instituições públicas retardou a Turquia (51ª posição) e o
Brasil (75ª posição), que teve uma das maiores quedas. A China, mantendo-se firme na 28ª posição,
continua, de longe, sendo a mais competitiva desse grupo de economias. Entretanto, sua falta de avanço
para novas posições mostra os desafios que enfrenta na transição de sua economia

O fim do superciclo das commodities afetou intensamente a América Latina e o Caribe e está repercutindo no crescimento da região. Para adquirir maior resistência contra futuros choques econômicos, será preciso reformas e investimento em infraestrutura, qualificação e inovação. O Brasil continua sua tendência declinante, caindopara a 75ª posição, como consequência da deterioração do desempenho macroeconômico e da menor avaliação das instituições.

De maneira geral, uma falha em adotar reformas estruturais de longo prazo que aumentem a produtividadee incentivem o talento empreendedor está prejudicando a capacidade da economia global de elevar opadrão de vida, resolver o desemprego persistentemente elevado e gerar resistência adequada contrafuturas crises econômicas, segundo o Relatório de Competitividade Global 2015-2016, divulgado hoje. O relatório é uma avaliação anual dos fatores que impulsionam a produtividade e a prosperidade em maisde 140 países. 

A edição deste ano encontrou uma correlação entre países altamente competitivos e aqueles que têm resistido à crise econômica global ou estão se recuperando rapidamente dela. A falha em melhorar a competitividade, particularmente dos mercados emergentes, pode ter consequências profundase prolongadas, em face a um futuro onde a recessão sugere novos choques na economia global.

O Índice de Competitividade Global (GCI na sigla em inglês) do relatório também encontrou uma forte ligação entre competitividade e a capacidade de uma economia de cultivar, atrair, aproveitar e apoiar talentos. Os países que ocupam as primeiras posições na classificação estão se saindo muito bem nesse aspecto. Mas, em muitos países, pouquíssimas pessoas têm acesso a educação e treinamento de qualidade elevada, e os mercados de trabalho não são suficientemente flexíveis.

Entre os mercados emergentes maiores, a tendência da maior parte é de declínio ou estagnação.Entretanto, há pontos radiantes: A Índia, depois de cinco anos de declínio, conquistou uma espetacularsubida de 16 posições e agora ocupa a 55ª posição. A África do Sul volta a ficar entre as 50 primeiras,avançando sete lugares e ocupando agora a 49ª posição. Em outros lugares, a instabilidademacroeconômica e a perda da confiança nas instituições públicas retardou a Turquia (51ª posição) e oBrasil (75ª posição), que teve uma das maiores quedas. A China, mantendo-se firme na 28ª posição,continua, de longe, sendo a mais competitiva desse grupo de economias. Entretanto, sua falta de avançopara novas posições mostra os desafios que enfrenta na transição de sua economia

Mais Lidas De Hoje
veja Também
Evento
Maior congresso técnico de bioenergia do mundo reúne 1,6...
01/07/25
Energia Eólica
Nova MP não será suficiente para conter impactos pervers...
30/06/25
Combustíveis
Gasolina cai só 0,78% em junho, mesmo após reajuste de 5...
30/06/25
Evento
Brasil avança na transição energética com E30 e B15 e re...
30/06/25
Fiscalização
ANP divulga resultados de ações de fiscalização em 12 un...
30/06/25
Pessoas
Patricia Pradal é a nova presidente da Chevron América d...
30/06/25
IBP
Manifesto em Defesa do Fortalecimento da ANP
30/06/25
Resultado
ANP divulga dados consolidados do setor regulado em 2024
30/06/25
Etanol
Preços do etanol sobem na última semana de junho
30/06/25
Combustíveis
Fiscalização: ANP realiza novo debate sobre medida repar...
27/06/25
Margem Equatorial
Capacidade de inovação da indústria de O&G impulsiona es...
27/06/25
Biocombustíveis
Sifaeg comemora aprovação do E30 e destaca ganhos para o...
27/06/25
Transição Energética
Sebrae Rio promove Seminário sobre Transição Energética ...
27/06/25
Austral Engenharia
Austral Engenharia aposta em eficiência energética e sus...
27/06/25
Asfalto
Importação de asfaltos: ANP prorroga data para adequaçõe...
27/06/25
Gás Natural
Comgás recebe 41 propostas em chamada pública para aquis...
27/06/25
Offshore
Petrobras assina convênio para desenvolver operações off...
27/06/25
RenovaBio
ANP publicará lista de sanções a distribuidores de combu...
26/06/25
Logística
Gás natural: a ANP fará consulta pública sobre Plano Coo...
26/06/25
Transição Energética
ENGIE Day celebra 10ª edição com debates sobre regulação...
26/06/25
PPSA
Leilão da PPSA comercializa 74,5 milhões de barris de pe...
26/06/25
VEJA MAIS
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.