Energia alternativa

BNDES aprova crédito de R$ 226 milhões para PCHs do Grupo Alusa

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento de duas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no valor total de R$ 226 milhões, da holding Alupar, empresa de energia do Grupo Alusa, a serem construídas em Lavrinhas e Queluz, São Paulo.

BNDES
15/12/2008 14:42
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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento para duas Pequenas Centrais Hidrelétricas (PCHs) no valor total de R$ 226 milhões, da holding Alupar, empresa de energia do Grupo Alusa, a serem construídas em Lavrinhas e Queluz, São Paulo.

 

A Usina Paulista Lavrinhas de Energia S.A, no Rio Paraíba do Sul, em Lavrinhas (SP), receberá R$ 111,2 milhões e a Usina Paulista Queluz de Energia S.A, no município de Queluz (SP), R$ 114,6 milhões. Cada uma das duas PCHs terá capacidade de geração de 30 MW e sistema de transmissão associado, investimento necessário à conexão com o Sistema Interligado Nacional, também financiado pelo banco.

 

Entre os méritos dos dois projetos estão o contrato de venda de energia de longo prazo firmado com consumidores industriais,a geração com fonte de energia alternativa e o fato de as usinas utilizarem o Mecanismo de Realocação de Energia (MRE), o que mitiga riscos hidrológicos.

 

Além disso, a Alusa acatou as recomendações da área de meio ambiente do BNDES para que, durante as obras, adotasse sistema de gestão integrada envolvendo meio ambiente, saúde e segurança de trabalho e qualidade.

 

Queluz - A participação do BNDES na PCH Queluz será de 72% do investimento total, de R$ 158,2 milhões. A usina, entre os municípios de Lavrinhas (SP) e Queluz (SP), permite condições favoráveis de apoio logístico, estando próxima à Rodovia Presidente Dutra e à Rede Ferroviária Federal. A usina terá reservatório de pequenas dimensões e já possui contrato de compra e venda assinado com grandes consumidores industriais.

 

Lavrinhas - A PCH Lavrinhas, distante 210 quilômetros de São Paulo e 190 quilômetros do Rio de Janeiro, terá custo total de R$ 153,5 milhões, dos quais o BNDES participará com 72%.  A obra começou em setembro de 2007 e a operação comercial está prevista para novembro de 2009.

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