Redação TN Petróleo/Assessoria BNDES
“Nosso projeto é voltar ao patamar histórico dos desembolsos do BNDES desde o início da implantação do Real que é de 2% do PIB. Para isso, queremos dobrar o tamanho do BNDES até 2026 para que possa cumprir seu papel de desenvolvimento econômico e social”, declarou o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, em entrevista coletiva concedida nesta terça, 14, na sede do banco, no Rio de Janeiro.
Mercadante estava acompanhado dos diretores (Luciana Costa, Natália Dias, Tereza Campello, Helena Tenório, José Luis Gordon, Nelson Barbosa e Alexandre Abreu) durante apresentação dos resultados referentes ao ano de 2022, em que o BNDES registrou lucro recorrente de R$ 12,5 bilhões. Esse montante alcança R$ 41,7 bilhões de lucro líquido, em 2022, com o impacto da reclassificação do investimento em JBS (R$ 5,8 bilhões), de coligada para não coligada, das alienações de ações de R$ 2,3 bilhões, com destaque para Eletrobras e JBS, além de receitas de dividendos de R$ 18,4 bilhões, com destaque para Petrobras (R$ 17,2 bilhões).
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