Política

Blocão tem pressa para investigar denúncia de corrupção na Petrobras

Decisão será do presidente da Câmara.

Agência Brasil
12/03/2014 20:37
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Ainda que a oposição tente defender uma estrutura enxuta para a comissão externa que vai acompanhar a investigação sobre o suposto pagamento de propina pela empresa SBM Offshore a funcionários da Petrobras, a decisão será do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).
Segundo a Mesa Diretora da Casa, não há previsão para que Alves divulgue o número de deputados que irão compor o colegiado nem os prazos para o início do trabalho. A decisão pode sair a qualquer momento, e só a partir daí é que os partidos poderão indicar quem fará parte da comissão.
“Hoje levo uma proposta de composição de comissão enxuta, de cinco membros, com procedimentos preliminares no Brasil para que, depois, em 15 a 30 dias, possa ir a Holanda [sede da empresa envolvida], para buscar informações a respeito da denúncia”, explicou o líder do DEM, Mendonça Filho (PE).
O assunto não está na pauta da reunião que ocorre na tarde de hoje entre Henrique Alves e os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Jorge Hage (Controladoria-Geral da União). O encontro foi agendado para tratar do projeto que cria o Marco Civil da Internet, mas há quem acredite que os representantes do governo vão aproveitar para falar sobre a comissão externa.
A criação do colegiado é um símbolo da crise política entre Executivo e Legislativo. Único líder de oposição presente no blocão – grupo de resistência criado por partidos da base aliada do governo -, Fernando Franceschini (SDD-PR) disse que pretende indicar os nomes para a comissão na reunião do bloco marcada para a próxima semana.
"O ministro estará aqui, com a Controladoria-Geral, tentando apagar fogueira que não tem como apagar. O próprio governo dizer que o governo está investigando a si próprio é o mesmo que mandar a raposa dizer que está tomando conta do galinheiro”, criticou.
DEM e SDD defendem que o trabalho comece ouvindo a Procuradoria-Geral da República para saber se recebeu os documentos da Holanda, e se a Polícia Federal instaurou inquérito sobre o caso.

Ainda que a oposição tente defender uma estrutura enxuta para a comissão externa que vai acompanhar a investigação sobre o suposto pagamento de propina pela empresa SBM Offshore a funcionários da Petrobras, a decisão será do presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN).

Segundo a Mesa Diretora da Casa, não há previsão para que Alves divulgue o número de deputados que irão compor o colegiado nem os prazos para o início do trabalho. A decisão pode sair a qualquer momento, e só a partir daí é que os partidos poderão indicar quem fará parte da comissão.

“Hoje levo uma proposta de composição de comissão enxuta, de cinco membros, com procedimentos preliminares no Brasil para que, depois, em 15 a 30 dias, possa ir a Holanda [sede da empresa envolvida], para buscar informações a respeito da denúncia”, explicou o líder do DEM, Mendonça Filho (PE).

O assunto não está na pauta da reunião que ocorre na tarde de hoje entre Henrique Alves e os ministros José Eduardo Cardozo (Justiça) e Jorge Hage (Controladoria-Geral da União). O encontro foi agendado para tratar do projeto que cria o Marco Civil da Internet, mas há quem acredite que os representantes do governo vão aproveitar para falar sobre a comissão externa.

A criação do colegiado é um símbolo da crise política entre Executivo e Legislativo. Único líder de oposição presente no blocão – grupo de resistência criado por partidos da base aliada do governo -, Fernando Franceschini (SDD-PR) disse que pretende indicar os nomes para a comissão na reunião do bloco marcada para a próxima semana.

"O ministro estará aqui, com a Controladoria-Geral, tentando apagar fogueira que não tem como apagar. O próprio governo dizer que o governo está investigando a si próprio é o mesmo que mandar a raposa dizer que está tomando conta do galinheiro”, criticou.

DEM e SDD defendem que o trabalho comece ouvindo a Procuradoria-Geral da República para saber se recebeu os documentos da Holanda, e se a Polícia Federal instaurou inquérito sobre o caso.

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