Pesquisa e Desenvolvimento

BG Brasil firma parceria com CNPq para bolsas de estudo no exterior

A BG Brasil assinou ontem (21) uma carta de intenções para financiar até 450 bolsas de estudo para estudantes e pesquisadores brasileiros nas melhores universidades e centros de pesquisa do mundo em um período de cinco a oito anos. A cooperação inclui estágios na indústria, participação de

Redação
22/06/2011 12:01
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A BG Brasil assinou ontem (21) uma carta de intenções para financiar até 450 bolsas de estudo para estudantes e pesquisadores brasileiros nas melhores universidades e centros de pesquisa do mundo em um período de cinco a oito anos. A cooperação inclui estágios na indústria, participação de acadêmicos das melhores universidades mundiais e criação de institutos tecnológicos no país. 
 

O programa é um esforço conjunto da BG Brasil, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). O vice-primeiro-ministro britânico, Nick Clegg, o ministro das Relações Exteriores, Antônio Patriota, o ministro britânico para a Educação e a Ciência, David Willets, e o diretor-executivo do BG Group, Martin Houston, estiveram presentes na cerimônia. 

 

“Estamos investindo até US$ 17,5 milhões com o objetivo de contribuir para a melhora da competitividade tecnológica e a geração de inovação do Brasil. Este projeto é parte de um ambicioso plano de investimento em pesquisa e desenvolvimento que traçamos para ao país com investimentos em torno de US$ 1,5 bilhão até 2025”, disse Martin Houston.

 

O plano oferece estágios remunerados na indústria para criar uma rede global de tecnologia. A parceria ainda prevê a contratação de professores e pesquisadores de renome internacional em suas áreas de atuação para formar o corpo de docentes da rede de Institutos BG que serão criados dentro das universidades brasileiras. 

 

A BG Brasil já investiu mais de US$ 5 bilhões no  país desde 1994 e planeja investir cerca de US$ 30 bilhões nesta década, além de US$ 1,5 bilhão em projetos de Pesquisa e Desenvolvimento. Os investimentos refletem a importância do país, cujas operações representarão um terço da produção total do grupo até 2020, com 550.000 barris de óleo equivalente por dia.
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