Financiamento

Banco do Brasil destinou R$ 3,5 bi para projetos eólicos

Instituição quer ser principal financiador.

Agência Estado
07/01/2013 15:55
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O Banco do Brasil (BB), maior instituição financeira da América Latina em ativos, fechou 2012 com uma carteira de R$ 3,5 bilhões de projetos de energia eólica e pretende terminar este ano como um dos principais financiadores das empresas privadas que disputarão as concessões de rodovias, ferrovias e aeroportos. A avaliação foi feita pelo vice-presidente de Atacado, Negócios Internacionais e Private Bank do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli.
"O BB hoje tem praticamente a conta de 100% das grandes empresas brasileiras, notadamente as envolvidas nesses projetos de infraestrutura. Estamos nos movimentando para ser um grande player nessas concessões que vão acontecer", afirmou Caffarelli. "Criamos áreas para que o banco tenha uma participação totalmente ativa, não queremos ser coadjuvantes, não queremos ser reativos, por isso nossa ideia é efetivamente sair na frente", completou.
Uma forte participação do Banco do Brasil em empreendimentos de energia agradaria ao governo porque torna mais confortável a atuação de empresas privadas no momento em que o país passa por constantes apagões e terminou a renegociação dos contratos de concessão do setor elétrico.

O Banco do Brasil (BB), maior instituição financeira da América Latina em ativos, fechou 2012 com uma carteira de R$ 3,5 bilhões de projetos de energia eólica e pretende terminar este ano como um dos principais financiadores das empresas privadas que disputarão as concessões de rodovias, ferrovias e aeroportos. A avaliação foi feita pelo vice-presidente de Atacado, Negócios Internacionais e Private Bank do Banco do Brasil, Paulo Rogério Caffarelli.


"O BB hoje tem praticamente a conta de 100% das grandes empresas brasileiras, notadamente as envolvidas nesses projetos de infraestrutura. Estamos nos movimentando para ser um grande player nessas concessões que vão acontecer", afirmou Caffarelli. "Criamos áreas para que o banco tenha uma participação totalmente ativa, não queremos ser coadjuvantes, não queremos ser reativos, por isso nossa ideia é efetivamente sair na frente", completou.


Uma forte participação do Banco do Brasil em empreendimentos de energia agradaria ao governo porque torna mais confortável a atuação de empresas privadas no momento em que o país passa por constantes apagões e terminou a renegociação dos contratos de concessão do setor elétrico.

 

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