Tecnologia

Avião movido à luz solar dará volta ao mundo

Sairá do Golfo Pérsico e passará pelo Oceânico Pacífico.

Revista TN Petróleo, redação com assessoria
29/04/2014 18:47
Avião movido à luz solar dará volta ao mundo Imagem: Divulgação Visualizações: 651 (0) (0) (0) (0)

 

O Solar Impulse - 2, ultraleve totalmente movido a energia solar, já está preparado para uma viagem que marcará a história do transporte aéreo. O modelo será o primeiro a dar uma volta ao mundo sem uma gota de combustível. A bordo, produtos e soluções da Bayer MaterialScience, divisão de Materiais Inovadores do Grupo Bayer, garantem que o avião seja mais leve e tenha mais eficiência energética, além de proporcionarem o isolamento térmico da cabine do piloto.
O objetivo dos criadores suíços, Bertrand Piccard e André Borschberg, é conscientizar a sociedade sobre a necessidade de economizar os recursos energéticos do planeta e mostrar que isso é possível.
O primeiro protótipo ficou conhecido por ter atravessado o Atlântico e os Estados Unidos de costa a costa somente com energia solar. Porém, ainda não era capaz de conquistar o globo porque pesquisas comprovaram que suas asas não tinham tamanho (63,4 metros) e nem células receptoras de energia (12 mil) suficientes para esta jornada. Já a nova versão recebe a energia solar por cerca de 17.200 células e sua extensão é de 72 metros, a mesma ou até maior do que as dos aviões de passageiros. Com estas mudanças, o novo ultraleve passou a ter 2,3 toneladas.
O ultraleve sairá do Golfo Pérsico e irá para a Índia e o Oceânico Pacífico.

O Solar Impulse - 2, ultraleve totalmente movido a energia solar, já está preparado para uma viagem que marcará a história do transporte aéreo. O modelo será o primeiro a dar uma volta ao mundo sem uma gota de combustível. A bordo, produtos e soluções da Bayer MaterialScience, divisão de Materiais Inovadores do Grupo Bayer, garantem que o avião seja mais leve e tenha mais eficiência energética, além de proporcionarem o isolamento térmico da cabine do piloto.

O objetivo dos criadores suíços, Bertrand Piccard e André Borschberg, é conscientizar a sociedade sobre a necessidade de economizar os recursos energéticos do planeta e mostrar que isso é possível.

O primeiro protótipo ficou conhecido por ter atravessado o Atlântico e os Estados Unidos de costa a costa somente com energia solar. Porém, ainda não era capaz de conquistar o globo porque pesquisas comprovaram que suas asas não tinham tamanho (63,4 metros) e nem células receptoras de energia (12 mil) suficientes para esta jornada. Já a nova versão recebe a energia solar por cerca de 17.200 células e sua extensão é de 72 metros, a mesma ou até maior do que as dos aviões de passageiros. Com estas mudanças, o novo ultraleve passou a ter 2,3 toneladas.

O ultraleve sairá do Golfo Pérsico e irá para a Índia e o Oceânico Pacífico.

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