Energias renováveis

Aumento de fontes renováveis reduz geração elétrica por queima de óleo

Portal Intelog - 01/08/2016
01/08/2016 14:29
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Pesquisa revela aumento de geração de matriz renovável, como as eólicas, enquanto houve queda de na produção por queima de óleo.

As fontes renováveis estão crescendo a passos largos na expansão e na matriz de produção deenergia do País. Em maio, a geração eólica aumentou 53% quando comparado ao mesmo mês de 2015. Já a fonte hidráulica cresceu 10,4% no mesmo período.

No acumulado dos últimos 12 meses, a produção eólica aumentou 59,8%. Os dados são do Boletim Mensal de Monitoramento do Sistema Elétrico Brasileiro, elaborado pelo Ministério de Minas eEnergia.

Em contrapartida, a produção de usinas térmicas movidas a petróleo foi reduzida em 39,8% no mesmo período. Segundo os números do ministério, as fontes renováveis têm reduzido o percentual de produção das fontes térmicas, que registraram queda de 14,1% nos últimos 12 meses até maio.

A produção hidráulica – feita pelas hidrelétricas – foi a que mais cresceu no mês de maio, passando de 68,6% da matriz para 75,5% na comparação com o mesmo mês de 2015. Isso representa um avanço de 6,9 pontos percentuais do total gerado no País. Já a eólica elevou sua participação em 1,8 ponto percentual (3,5% da matriz para 5,3%), enquanto a geração térmica caiu 8,7 pontos percentuais (27,9% para 19,2%).

Capacidade instalada

As fontes renováveis também se destacaram na matriz brasileira, com participação equivalente a 80% em junho de 2016. A capacidade instalada total de geração de energia elétrica no Brasil atingiu 144.983 MW no mês de junho.

Em comparação com o mesmo mês em 2015, houve um acréscimo de 7.588 MW, sendo 3.438 MW de geração de fonte hidráulica, 2.840 MW de fonte eólica, 1.299 MW de fontes térmicas e 12 MW de fonte solar.

Em maio de 2016, o consumo de energia elétrica atingiu 48.146 GWh, considerando autoprodução e acrescido das perdas, valor 5,2% superior ao verificado no mesmo mês do ano anterior. Além disso, foi verificada expansão de 2,4% no número de unidades consumidoras residenciais nos últimos 12 meses.

 

 

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