A Duke Energy escolheu Armando de Azevedo Henriques como o novo presidente de suas operações no Brasil. Armando Henriques vem do grupo BG, companhia multinacional de energia, onde presidiu operações na Itália, Espanha e mais recentemente no Brasil. Foi também vice-presidente do Comitê de Expl
RedaçãoA Duke Energy escolheu Armando de Azevedo Henriques como o novo presidente de suas operações no Brasil.
Armando Henriques vem do grupo BG, companhia multinacional de energia, onde presidiu operações na Itália, Espanha e mais recentemente no Brasil. Foi também vice-presidente do Comitê de Exploração e Produção do Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás e Biocombustíveis – IBP e vice-presidente da Associação Brasileira da Infra-estrutura e de Indústrias de Base – ABDIB. Em 27 anos de sucesso atuando na indústria internacional de energia, Henriques morou fora do Brasil por 15 anos, assumindo posições de liderança e desenvolvendo negócios em âmbito global, incluindo África, Europa e Américas.
Armando substituirá Mickey Peters, que retornará aos Estados Unidos no final do ano. Segundo Andrea Bertone, presidente da Duke Energy International (DEI), “sob a liderança de Mickey, a DEI construiu uma sólida plataforma de negócios no Brasil. A experiência de Armando será valiosa para a continuidade e fortalecimento da posição da Duke Energy na região”. Ele iniciará suas atividades no grupo no dia 1º de dezembro de 2009.
Henriques é formado em engenharia química pelo Instituto Militar de Engenharia, no Rio de Janeiro, e possui MBA pela COPPEAD - Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ele também completou o Programa Avançado de Administração na Wharton School, Universidade da Pensilvânia, EUA.
Sobre a Duke Energy Energy no Brasil
No Brasil, a Duke Energy International possui e opera ativos de geração de energia num total de 2.237 MW, compostos de oito usinas hidrelétricas situadas ao longo do rio Paranapanema, na divisa entre os estados de São Paulo e Paraná. Adquiridas em 1999, as usinas Jurumirim, Chavantes, Salto Grande, Canoas I e II, Capivara, Taquaruçu e Rosana, juntas, são responsáveis por cerca de 2,3% da energia produzida no país. A companhia também investe na construção de 2 pequenas centrais hidrelétricas, situadas em Guará e São Joaquim da Barra, em São Paulo, que perfazem, juntas, 32 MW de capacidade instalada.
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