América Latina

Argentina denuncia União Europeia na OMC em disputa sobre biodiesel

País é o maior exportador mundial de biodiesel.

Valor Econômico
13/03/2014 13:30
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A Argentina levou hoje à frente sua briga com a União Europeia sobre biodiesel, pedindo que a Organização Mundial do Comércio (OMC) instale um painel para examinar a barreira levantada por Bruxelas contra a exportação argentina.
A Argentina é o maior exportador mundial de biodiesel.
A União Europeia decidiu impor impostos às importações de biodiesel vindas da Argentina e da Indonésia pelos próximos 5 anos, alegando que os produtores estavam vendendo no bloco a preços injustamente baixos. A sobretaxa imposta ao produto argentino foi de 24,6%, na média, e de 18,9% para o indonésio.
O governo de Cristina Kirchner reagiu no ano passado pedindo consultas com os europeus. Como o contencioso não foi resolvido, agora pediu que os juízes da OMC examinem se a ação europeia tem base legal.
Para a Argentina, claramente a UE violou as regras e o país tentará provar isso durante a disputa, que normalmente dura quase dois anos.
No ano passado, a UE alegou que empresas argentinas e indonésias se beneficiavam de preços artificialmente baixos de matéria-prima por causa de altas taxas de exportação impostas sobre os grãos e o óleo de soja da Argentina e do óleo de palma da Indonésia.

A Argentina levou hoje à frente sua briga com a União Europeia sobre biodiesel, pedindo que a Organização Mundial do Comércio (OMC) instale um painel para examinar a barreira levantada por Bruxelas contra a exportação argentina.

A Argentina é o maior exportador mundial de biodiesel.

A União Europeia decidiu impor impostos às importações de biodiesel vindas da Argentina e da Indonésia pelos próximos 5 anos, alegando que os produtores estavam vendendo no bloco a preços injustamente baixos. A sobretaxa imposta ao produto argentino foi de 24,6%, na média, e de 18,9% para o indonésio.

O governo de Cristina Kirchner reagiu no ano passado pedindo consultas com os europeus. Como o contencioso não foi resolvido, agora pediu que os juízes da OMC examinem se a ação europeia tem base legal.

Para a Argentina, claramente a UE violou as regras e o país tentará provar isso durante a disputa, que normalmente dura quase dois anos.

No ano passado, a UE alegou que empresas argentinas e indonésias se beneficiavam de preços artificialmente baixos de matéria-prima por causa de altas taxas de exportação impostas sobre os grãos e o óleo de soja da Argentina e do óleo de palma da Indonésia.

 

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