Niterói Fenashore 2009

Arena Sócio Ambiental debate projetos de acessibilidade

No clima dos jogos Paraolímpicos de 2016, a Secretaria de Acessibilidade e Cidadania de Niterói apresentou seus projetos na Arena Sócio Ambiental da Niterói Fenashore nesta quarta-feira. Segundo a secretária Tânia Rodrigues, a experiência de Niterói como cidade pioneira na criação de uma s

Redação
12/11/2009 12:33
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No clima dos jogos Paraolímpicos de 2016, a Secretaria de Acessibilidade e Cidadania de Niterói apresentou seus projetos na Arena Sócio Ambiental da Niterói Fenashore nesta quarta-feira. Segundo a secretária Tânia Rodrigues, a experiência de Niterói como cidade pioneira na criação de uma secretaria de mobilidade e cidadania deve ser aproveitada. “Nós queremos ser modelo de acessibilidade para que os outros municípios possam nos copiar.”  


Com os projetos Niterói Orla e o Símbolo da Acessibilidade, a Prefeitura de Niterói busca preparar a cidade para receber os atletas especiais, como ocorreu no Parapanamericano em 2007. “Na edição do último Parapan, no Rio de Janeiro, os atletas de Cuba treinaram em Niterói”, lembra a secretária.


Em parceria com o Ministério do Turismo, a Prefeitura pretende adaptar cinco praias da orla niteroiense – Itacoatiara, Itaipu, Piratininga, Icaraí e Praia das Flechas - com equipamentos de última geração que promovam a acessibilidade dos usuários com necessidades especiais.


Já com o Símbolo da Acessibilidade, a Secretaria pretende criar um selo de qualidade para as unidades turísticas, culturais e comerciais da cidade. O projeto defende a adequação das redes hoteleira, gastronômica e varejista a critérios simples de acessibilidade. Com isso, eles receberão pontos de qualificação, que se bem atendidos, resultarão em um selo de acessibilidade para o estabelecimento. Tânia acredita que a competitividade pode acarretar melhora nos serviços prestados. Além disso, a expectativa da Prefeitura é, futuramente, lançar um guia municipal de acessibilidade.


Segundo o IBGE, cerca de 15% dos brasileiros apresentam algum tipo de deficiência. E a preocupação e o debate sobre o tema vêm em plena ascensão. Para Tânia Rodrigues, os jogos Paraolímpicos tornam o momento um dos mais propícios para a implementação de ações.

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