A unidade da Maia (norte de Portugal) da fabricante brasileira de motores elétricos WEG, que emprega 250 pessoas, não vai sofrer qualquer impacto resultante do fechamento da fábrica de Guarulhos, disse nesta quinta-feira (19) à Agência Lusa fonte da empresa.
Agência LusaA unidade da Maia (norte de Portugal) da fabricante brasileira de motores elétricos WEG, que emprega 250 pessoas, não vai sofrer qualquer impacto resultante do fechamento da fábrica de Guarulhos, disse nesta quinta-feira (19) à Agência Lusa fonte da empresa.
"É apenas uma pequena unidade de um nicho de motores pequenos para máquinas de lavar. [O encerramento] é fruto do constante reordenamento da empresa. Não tem qualquer implicação nas fábricas fora do Brasil", disse à Lusa Armindo Teixeira, gerente de marketing da WEG portuguesa.
O responsável realçou que, pelo contrário, a fábrica da Maia tem "planos de crescimento industrial nos próximos cinco anos.
A unidade da Maia produz motores elétricos industriais "de médio e grande porte".
A WEG anunciou o fechamento da unidade de Guarulhos, na região metropolitana de São Paulo, e a demissão de 370 trabalhadores, na sequência da diminuição do consumo, resultado da atual crise econômica internacional.
A fabricante divulgou ainda, num comunicado distribuído ao mercado, a suspensão temporária de contratações e a "adoção de medidas alternativas para enfrentar a redução de produção em áreas mais afetadas pela queda de mercado".
A fabricante irá concentrar as suas atividades em outras duas unidades no Brasil, em Manaus, e em Jaraguá do Sul, sede do grupo, em Santa Catarina.
Uma das maiores fabricantes mundiais de motores elétricos, a WEG mantém unidades também na Argentina, México, China e Portugal.
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