Energia Nuclear

Angra 3 pode ficar para o fim de 2016

Houve atraso no processo licitatório.

Valor Econômico
11/01/2013 13:04
Visualizações: 564

 

O presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, afirmou na quinta-feira (10) que a licitação que irá definir os consórcios que farão a montagem eletromecânica da usina nuclear Angra 3, de 1.405 MW, no litoral sul do  Rio de Janeiro, deve ser finalizada até julho deste ano.
O prazo inicial para o começo da montagem eletromecânica de Angra 3 era maio de 2012, conforme disse Leonam Guimarães, assistente da presidência da Eletronuclear, em julho do ano passado.
O atraso, segundo o presidente, aconteceu por causa de recursos movidos durante o processo licitatório pelas empresas participantes.
O consórcio Construcap/Orteng chegou a recorrer ao Tribunal de Contas da União (TCU) contra a decisão da Eletronuclear de desclassificá-lo na fase de habilitação técnica, o que suspendeu o processo durante alguns meses. O Tribunal de Contas da União (TCU) revogou a medida cautelar que suspendeu o processo de pré-qualificação da licitação em dezembro do ano passado. Seguem na disputa os consórcios UNA 3 (formado pelas construtoras Andrade Gutierrez; Norberto Odebrecht; Camargo Corrêa e UCT Engenharia) e Angra 3 (formado por Queiroz Galvão, EBE e Techint). Outros três candidatos foram desclassificados na fase de pré-qualificação.
Pinheiro afirmou que o início da operação de Angra 3 deve acontecer no fim de 2016 e não em meados de 2016, conforme o previsto. “Eu não considero isso um atraso”, frisou Pinheiro. De acordo com o executivo, a ampliação do cronograma para a conclusão da construção de Angra 3 já era considerada como uma possibilidade. A previsão inicial para o início da operação de Angra 3 era dezembro de 2015.
Os serviços de montagem eletromecânica são os principais contratos da usina ainda em disputa. A licitação é dividida em dois pacotes de serviços. O primeiro cobrirá as atividades da área nuclear, no valor de R$ 850 milhões. O segundo pacote é voltado para os sistemas convencionais da usina, no valor de R$ 1,08 bilhão. Angra 3 demandará investimentos totais de aproximadamente R$ 10 bilhões, a preços de junho 2010.

O presidente da Eletronuclear, Othon Luiz Pinheiro da Silva, afirmou na quinta-feira (10) que a licitação que irá definir os consórcios que farão a montagem eletromecânica da usina nuclear Angra 3, de 1.405 MW, no litoral sul do  Rio de Janeiro, deve ser finalizada até julho deste ano.


O prazo inicial para o começo da montagem eletromecânica de Angra 3 era maio de 2012, conforme disse Leonam Guimarães, assistente da presidência da Eletronuclear, em julho do ano passado.


O atraso, segundo o presidente, aconteceu por causa de recursos movidos durante o processo licitatório pelas empresas participantes.


O consórcio Construcap/Orteng chegou a recorrer ao Tribunal de Contas da União (TCU) contra a decisão da Eletronuclear de desclassificá-lo na fase de habilitação técnica, o que suspendeu o processo durante alguns meses. O Tribunal de Contas da União (TCU) revogou a medida cautelar que suspendeu o processo de pré-qualificação da licitação em dezembro do ano passado. Seguem na disputa os consórcios UNA 3 (formado pelas construtoras Andrade Gutierrez; Norberto Odebrecht; Camargo Corrêa e UCT Engenharia) e Angra 3 (formado por Queiroz Galvão, EBE e Techint). Outros três candidatos foram desclassificados na fase de pré-qualificação.


Pinheiro afirmou que o início da operação de Angra 3 deve acontecer no fim de 2016 e não em meados de 2016, conforme o previsto. “Eu não considero isso um atraso”, frisou Pinheiro. De acordo com o executivo, a ampliação do cronograma para a conclusão da construção de Angra 3 já era considerada como uma possibilidade. A previsão inicial para o início da operação de Angra 3 era dezembro de 2015.


Os serviços de montagem eletromecânica são os principais contratos da usina ainda em disputa. A licitação é dividida em dois pacotes de serviços. O primeiro cobrirá as atividades da área nuclear, no valor de R$ 850 milhões. O segundo pacote é voltado para os sistemas convencionais da usina, no valor de R$ 1,08 bilhão. Angra 3 demandará investimentos totais de aproximadamente R$ 10 bilhões, a preços de junho 2010.

 

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