Porto de Santos

Ampliação do píer será necessária a partir de 2012

<P>A ampliação do Píer da Alemoa, no Porto de Santos, terá de ficar pronta até 2012 para não inviabilizar os investimentos das empresas instaladas no Terminal de Granéis Líquidos da Alemoa (Tegla). Até lá, as instalações deverão aumentar em 25% a sua capacidade de armazenamento.</P><P>A...

A Tribuna - SP
20/05/2008 00:00
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A ampliação do Píer da Alemoa, no Porto de Santos, terá de ficar pronta até 2012 para não inviabilizar os investimentos das empresas instaladas no Terminal de Granéis Líquidos da Alemoa (Tegla). Até lá, as instalações deverão aumentar em 25% a sua capacidade de armazenamento.

Atualmente, os terminais da Alemoa podem guardar até 720 mil metros cúbicos, afirmou o gerente geral da Stolthaven e diretor da Associação Brasileira de Terminais de Líquidos (ABTL), Mike Sealy.

Já em três ou quatro anos, o potencial de armazenamento deve chegar a 900 mil metros cúbicos. ‘‘As empresas estão se preparando para investir. Algumas até já começaram. Mas se a infra-estrutura não acompanhar, se tornará um gargalo a partir de 2012. Ou então continuaremos a ser somente o país do futuro’’, avaliou o executivo.

A expansão da infra-estrutura do Píer da Alemoa será necessária especialmente para que as empresas possam atender a exportação de álcool, produto que também passará a chegar a Santos através de um alcoolduto de 1.120 quilômetros projetado pela Companhia Brasileira de Energia Renovável (Brenco). A empresa pretende investir US$ 1 bilhão na instalação das tubulações, que deve entrar em operação em 2011.

Embora a Brenco não tenha definido uma área do porto para escoar a produção, oriunda dos estados de Mato Grosso e Goiás, a Alemoa é uma opção natural, pois lá estão os principais terminais de líquidos do complexo. A empresa estuda construir ou associar-se a uma instalação portuária na Cidade, por onde exportará 4 milhões de metros cúbicos de etanol por ano.

Para Mike Sealy, além da infra-estrutura, é imprescindível que haja a realização da dragagem de aprofundamento do Canal do Estuário, acesso aos terminais marítimos da Cidade.

‘‘Por enquanto, queremos que haja um aumento de profundidade para 15 metros nos berços e 20 metros na calha de navegação’’, afirmou o executivo portuário, ao concluir que, embora não seja desejável, no momento a profundidade entre 10 e 11 metros atende as necessidades do setor.

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