Preços

Alta em meio a um aumento da confiança com a votação no Reino Unido

Dow Jones Newswires - 23/06/2016
23/06/2016 12:36
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Os preços do petróleo operam em alta nesta quinta-feira em meio a um aumento da confiança de que o plebiscito que ocorre hoje no Reino Unido sobre o futuro do país na União Europeia (UE) dará vitória ao "permanecer". A confiança aumentou após a divulgação de três pesquisas que mostraram que os britânicos devem optar pela permanência.

Às 8h07 (de Brasília), o petróleo tipo Brent para agosto subia 1,38% na IntercontinentalExchange (ICE), a US$ 50,57 por barril, enquanto o WTI para o mesmo mês avançava 1,18% na New York Mercantile Exchange (Nymex), a US$ 49,70 por barril.

Mais cedo, foi conhecido o levantamento ComRes, realizado para o jornal Daily Mail e a emissora ITV, que mostrou vitória do grupo pró-Europa com 54% dos votos válidos, contra 46% de apoio para o "Brexit" (termo usado para designar a saída do Reino Unido da UE). No levantamento feito pelo instituto YouGov para o jornal The Times, os números sinalizam cenário mais apertado, com 51% dos votos válidos para a permanência no bloco europeu e 49% para a saída da UE. A terceira pesquisa foi feita pela Ipsos Mori, com vitória de 52% do grupo pró-Europa e derrota do "Brexit" com 48%.

A votação ocorre hoje e os primeiros resultados devem começar a sair por volta da meia-noite (horário de Brasília), mas o resultado conclusivo é aguardado apenas para a sexta-feira de manhã.

"Um tom positivo nos mercados de commodities continua a sustentar os preços. No entanto, os ganhos continuam a ser limitados, com os investidores aguardando o resultado da votação no Reino Unido", disse a ANZ Research em nota.

Os preços do petróleo foram afetados fortemente na semana passada, quando pesquisas mostraram uma liderança do "Brexit". Embora a votação não tenha ligação direta com o petróleo, analistas apontam que a turbulência causada nos mercados acionários tem sido replicada a todos os ativos de risco, como as commodities. Além disso, uma saída da UE causaria um forte aumento no dólar e pesaria ainda mais na commodity, que é cotada na moeda norte-americana.

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