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AIE prevê alta na produção de petróleo no Brasil em 2011

A Agência Internacional de Energia (AIE) afirmou em seu relatório mensal sobre o mercado de petróleo mundial que, entre os países que não são membros da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil deverá ter o maior aumento individual na produção de pet

Redação/ Agências
13/07/2010 16:50
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A Agência Internacional de Energia (AIE) afirmou em seu relatório mensal sobre o mercado de petróleo mundial que, entre os países que não são membros da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), o Brasil deverá ter o maior aumento individual na produção de petróleo em 2011, de cerca de 210 mil barris diários, para 2,4 milhões de barris diários em média.


Segundo a AIE, em contraste com o declínio geral nos países membros da OCDE, a produção de petróleo nos países de fora do grupo vai aumentar 465 mil barris diários em 2011, para 30,3 milhões de barris, com ajuda da América Latina e do Brasil em especial. O crescimento da produção brasileira será seguido pelo do Azerbaijão, Colômbia, Gana e Oman.


Apenas na América Latina, a AIE prevê que a oferta de petróleo vai aumentar em 300 mil barris por dia no próximo ano, para 4,4 milhões de barris por dia. O crescimento da produção no Brasil e na Colômbia vai contrabalançar, em parte, a queda em outros locais, como na Argentina.


O Brasil também será um dos destaques entre os países que não fazem parte da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep). Em 2011, a oferta nos países de fora do cartel deverá crescer 400 mil barris por dia, para 52,8 milhões de barris por dia, segundo a AIE. "Brasil, Colômbia e Canadá darão uma faceta orientada pelas Américas para o crescimento nos países que não são membros da Opep em 2011", diz a AIE no relatório.


A AIE destaca também que, depois do crescimento anual estimado em 255 mil barris diários na produção global de biocombustíveis em 2010, a oferta desse tipo de produto deverá aumentar mais 210 mil barris por dia em 2011 com ajuda do Brasil. Quase 30% do crescimento na oferta de biocombustíveis no próximo ano virá do etanol brasileiro, mais do que os 20% de contribuição do etanol dos EUA e dos 15% dos países da Europa que integram a OCDE.
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