Previsão

AEB divulga revisão da balança comercial

E prevê déficit de US$ 2 bilhões em 2013.

Revista TN Petróleo, Redação com Assessoria
17/07/2013 16:42
AEB divulga revisão da balança comercial Imagem: Divulgação. Tecom Suape Visualizações: 533 (0) (0) (0) (0)

 

A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) divulgou nesta quarta-feira (17) a revisão da balança comercial para 2013. As novas projeções reduzem as exportações em 5%, para US$ 230,511 bilhões, e indicam aumento de 4,2% nas importações, que chegariam a US$ 232,519 bilhões. O resultado seria um déficit de cerca de US$ 2 bilhões - o primeiro desde 2000 - contra o superávit de US$ 14,6 bilhões projetado na estimativa anterior da entidade, divulgada em dezembro de 2012.
Segundo a AEB, a redução das exportações “deve-se à aceleração da queda das cotações das commodities em geral, aliada à diminuição do quantum de petróleo, óleos combustíveis, milho e algodão”.
No caso das importações, a entidade destaca que o aumento verificado no primeiro semestre deve-se “à menor taxa cambial vigente, à regularização dos registros de importação de petróleo e derivados, à expectativa de expansão do consumo interno e à manutenção do elevado custo Brasil, em contrapartida ao menor crescimento das importações previsto para o segundo semestre decorrente de patamar mais elevado da taxa cambial e sinais de redução do consumo interno”.
Segundo o presidente da AEB, José Augusto de Castro, esse cenário amplia a importância de iniciativas que aumentem a competitividade das exportações brasileiras. “O próximo Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), que realizaremos em agosto, no Rio, terá por objetivo justamente a consolidação de propostas para uma logística integrada e competitiva. Isso é imprescindível”, destacou Castro.

A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) divulgou nesta quarta-feira (17) a revisão da balança comercial para 2013. As novas projeções reduzem as exportações em 5%, para US$ 230,511 bilhões, e indicam aumento de 4,2% nas importações, que chegariam a US$ 232,519 bilhões. O resultado seria um déficit de cerca de US$ 2 bilhões - o primeiro desde 2000 - contra o superávit de US$ 14,6 bilhões projetado na estimativa anterior da entidade, divulgada em dezembro de 2012.


Segundo a AEB, a redução das exportações “deve-se à aceleração da queda das cotações das commodities em geral, aliada à diminuição do quantum de petróleo, óleos combustíveis, milho e algodão”.


No caso das importações, a entidade destaca que o aumento verificado no primeiro semestre deve-se “à menor taxa cambial vigente, à regularização dos registros de importação de petróleo e derivados, à expectativa de expansão do consumo interno e à manutenção do elevado custo Brasil, em contrapartida ao menor crescimento das importações previsto para o segundo semestre decorrente de patamar mais elevado da taxa cambial e sinais de redução do consumo interno”.


Segundo o presidente da AEB, José Augusto de Castro, esse cenário amplia a importância de iniciativas que aumentem a competitividade das exportações brasileiras. “O próximo Encontro Nacional de Comércio Exterior (Enaex), que realizaremos em agosto, no Rio, terá por objetivo justamente a consolidação de propostas para uma logística integrada e competitiva. Isso é imprescindível”, destacou Castro.

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