Mercado

Acordo Sebrae-Petrobras ajudará pequenas empresas de PE

Um incremento de 330% de capital para investimentos. Que empresa não sonha com esse no volume para ampliar seus serviços? Na esteira do crescimento do mercado de tecnologia naval e de petróleo em Pernambuco, impulsionado pelo Complexo Industrial de Suape, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro

Redação
11/11/2009 12:15
Visualizações: 105
Um incremento de 330% de capital para investimentos. Que empresa não sonha com esse no volume para ampliar seus serviços? Na esteira do crescimento do mercado de tecnologia naval e de petróleo em Pernambuco, impulsionado pelo Complexo Industrial de Suape, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) anuncia, até o fim deste mês,  convênio com a Petrobras que prevê recursos de R$ 2 milhões em três anos para o desenvolvimento de fornecedores do segmento de óleo e gás em Pernambuco.


A notícia foi divulgada pela Gestora do Projeto Petróleo e Gás do Sebrae, Valéria Augusta, durante a Niterói Fenashore, evento organizado pelo IBP e a Prefeitura de Niterói que acontece até quinta-feira, em Niterói. De acordo com a executiva, o Projeto Petróleo, Gás, Indústria Naval e Energia vai ajudar a desenvolver mais micro e pequenas empresas do setor de serviços da região. Atualmente, 25 empresas de Pernambuco já trabalham em parceria com o Sebrae. "Ainda faltam formalidades para a assinatura do acordo. Através dele, conseguiremos reforçar as idéias de empreendedorismo, aumentar a quantidade de cursos de capacitação, rodadas de negócios e de crédito e o acesso ao mercado para as pequenas empresas."


A parceria com a Petrobras já vem se desenhando em outros estados. A maior dificuldade para empresas de pequeno porte é conseguir se inserir, de forma sustentada, no mercado. Com esse apoio, o Sebrae acredita que poderá ajudar na estruturação de empresas e na oferta de serviços: "Nós as incentivamos a ter uma cultura de cooperação e complementaridade de serviços. Assim, elas podem se tornar fornecedoras mais competitivas. Muitas vezes, uma empresa nova não tem, ainda, como competir, mas pode se associar a outras, aproveitar a capacidade instalada dessas parceiras e ser mais competitiva quando disputar uma concorrência", complementa Valéria Augusta.
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