Redação TN Petróleo/Assessoria
O financiamento do FPSO foi conseguido através de um consórcio de 12 bancos internacionais com cobertura de seguro de três agências internacionais de crédito à exportação (ECA). O custo médio ponderado da dívida é de 6,6% e o vencimento pós-conclusão de 14 anos para as linhas de crédito cobertas pela ECA e para a linha de crédito não coberta.
O projeto do novo FPSO incorpora o casco multiuso Fast4Ward®, líder da indústria da SBM Offshore. Terá uma capacidade de processamento de 180 mil barris de petróleo e 12 milhões de de metros cúbicos de gás por dia. O FPSO terá uma intensidade estimada de emissão de gases de efeito estufa (GEE) na faixa de 8-12 kgCO2e/boe[1] para os novos FPSOs construídos pela SBM, beneficiando-se de tecnologias proprietárias de redução de emissões.
O FPSO Alexandre de Gusmão pertence e é operado por sociedades de propósito específico pertencentes a empresas afiliadas da SBM Offshore (55%) e seus parceiros (45%). O FPSO será instalado no campo de Mero, localizado na Bacia de Santos, a aproximadamente 160 quilômetros da costa do Rio de Janeiro, sob um contrato de arrendamento de 22,5 anos e operação com a Petrobras. O campo de Mero é operado pela Petrobras (38,6%), em parceria com a Shell Brasil (19,3%), TotalEnergies (19,3%), CNPC (9,65%), CNOOC (9,65%) e Pré-sal Petróleo S.A. – PPSA (3,5 %).
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