Lifelong learning é um termo que vem ganhando força nos últimos anos e que acende um sinal de alerta sobre a forma como entendemos e desenvolvemos o nosso aprendizado profissional. Também chamado de aprendizado contínuo, o convite é para uma revisão nessa temporalidade do estudo, olhando para a aprendizagem como algo perene e que se torne mais que um hábito, uma atitude e por toda a vida.
Parar de aprender após uma graduação, especialização, pós ou mestrado é como desistir de um papel na construção de um mundo do trabalho mais humano e mais efetivo.
As relações humanas mudaram nos últimos dois anos de uma forma bem rápida e radical. A interação no ambiente do trabalho também mudou e acredito que para sempre. Não temos como negar a necessidade de um engajamento no modelo de aprendizado contínuo e que privilegie as hablidades socioemocionas.
Precisamos aprender algumas coisas e reaprender outras. E é importante que não seja visto como um peso, mas sim como uma grande oportunidade de nos sentirmos parte das mudanças em curso no mundo corporativo e protagonizar assim as nossas próprias vidas e histórias profissionais.
Não é ruim seguir aprendendo, é necessário e prazeiroso desde que encontremos o nosso próprio caminho para fazê-lo. Vamos?
“Os analfabetos do século 21 não serão aqueles que não podem ler e escrever, e sim aqueles que não conseguem aprender, desaprender e reaprender.” Alvin Toffler
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