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Softwares da Aveva viabilizam os serviços de integração 3D do Comperj

Programas se mostraram capazes de suportar dados do projeto.

Redação
09/10/2012 18:28
Visualizações: 45

 

Os softwares da Aveva foram considerados fundamentais, pela JPNOR Engenharia, para a realização dos serviços de integração dos modelos 3D de todos os projetos do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), situado no município de Itaboraí. A empresa de engenharia adquiriu os softwares Aveva PDMS, Review e Global, integrantes do portfólio Aveva Plant da empresa para realizar todo o processo.
”A opção pelos programas se deu em razão da flexibilidade e capacidade abrangente do banco de dados para suportar os dados do Comperj, principalmente devido a complexidade do projeto e seu objetivo”, diz o Dirceu Romani, gerente de Tecnologia da JPNOR. “As aplicações PDMS e Review foram adotadas como ferramentas locais para os projetos. Já o Aveva Global foi o responsável por toda a integração do projeto, permitindo à empresa total visualização e inspeção de todo o trabalho. O projeto do Comperj é considerado altamente estratégico para os objetivos da JPNOR”.
O AVEVA Global permitiu a integração do projeto do Comperj reunindo num só servidor os modelos 3D que se encontram em produção por diversas empresas projetistas, em escala nacional, permitindo à JPNOR, como integradora, e à fiscalização da Petrobras a visualização e inspeção do que está sendo produzido, com uma taxa de atualização diária. A empresa de engenharia tem como uma de suas funções integrar as maquetes de cerca de 20 projetistas e epcistas.
“Este é um grande exemplo da capacidade da Estratégia Integrada de Engenharia e Projetos da Aveva. Nossos clientes são capazes de oferecer um alto nível de serviço, ajudando-os a se destacar em um mercado extremamente competitivo”, diz Santiago Pena, vice-presidente sênior para a América Latina da Aveva.
O complexo da Petrobras será formado por uma refinaria e unidades geradoras de produtos petroquímicos, que representam um investimento superior a US$ 8,4 bilhões. Quando estiver em operação, o empreendimento terá capacidade para processará 330 mil barris de petróleo por dia.

Os softwares da Aveva foram considerados fundamentais, pela JPNOR Engenharia, para a realização dos serviços de integração dos modelos 3D de todos os projetos do Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro (Comperj), situado no município de Itaboraí. A empresa de engenharia adquiriu os softwares Aveva PDMS, Review e Global, integrantes do portfólio Aveva Plant para realizar todo o processo.


”A opção pelos programas se deu em razão da flexibilidade e capacidade abrangente do banco de dados para suportar os dados do Comperj, principalmente devido a complexidade do projeto e seu objetivo”, diz o Dirceu Romani, gerente de Tecnologia da JPNOR. “As aplicações PDMS e Review foram adotadas como ferramentas locais para os projetos. Já o Aveva Global foi o responsável por toda a integração do projeto, permitindo à empresa total visualização e inspeção de todo o trabalho. O projeto do Comperj é considerado altamente estratégico para os objetivos da JPNOR”.


O AVEVA Global permitiu a integração do projeto do Comperj reunindo num só servidor os modelos 3D que se encontram em produção por diversas empresas projetistas, em escala nacional, permitindo à JPNOR, como integradora, e à fiscalização da Petrobras a visualização e inspeção do que está sendo produzido, com uma taxa de atualização diária. A empresa de engenharia tem como uma de suas funções integrar as maquetes de cerca de 20 projetistas e epcistas.


“Este é um grande exemplo da capacidade da Estratégia Integrada de Engenharia e Projetos da Aveva. Nossos clientes são capazes de oferecer um alto nível de serviço, ajudando-os a se destacar em um mercado extremamente competitivo”, diz Santiago Pena, vice-presidente sênior para a América Latina da Aveva.


O complexo da Petrobras será formado por uma refinaria e unidades geradoras de produtos petroquímicos, que representam um investimento superior a US$ 8,4 bilhões. Quando estiver em operação, o empreendimento terá capacidade para processará 330 mil barris de petróleo por dia.

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