Redação/Assessoria Datagro
Nos últimos 50 anos a evolução do agronegócio brasileiro foi bastante considerável. O setor se destacou na participação do Produto Interno Bruto (PIB) e melhorou seus índices de produção e também de produtividade. Para o economista Nos últimos 50 anos a evolução do agronegócio brasileiro foi bastante considerável. O setor se destacou na participação do Produto Interno Bruto (PIB) e melhorou seus índices de produção e também de produtividade. Para o economista Maílson da Nóbrega, o setor tem fôlego para continuar em ascensão "Tenho uma visão otimista de longo prazo, baseada na evolução institucional do país", afirma.
Nóbrega destacou uma virada econômica para o País contando com a participação do agronegócio."Apesar da crise, o Brasil grandes oportunidades no setor produtivo, especialmente no setor de energia", disse o especialista. Ele lembrou, ainda, que o País deu um enorme salto de produtividade na agricultura nos últimos 40 anos, graças às inovações tecnológicas.
O palestrante, ex-ministro da Fazenda, fez um panorama sobre o cenário político, sob o comando de Michel Temer. "O atual governo, de transição, poderá aprovar itens fundamentais para enfrentar a grave situação fiscal e o risco de insolvência da União", conclui da Nóbrega.
Ainda durante o painel que falou sobre açúcar, etanol e economia, Rui Chammas, diretor presidente da BIOSEV, destacou a importância de discutir o futuro do setor, "estamos em um momento em que o abastecimento futuro do mercado deve ser discutido à luz da demanda global de açúcar e da política nacional de combustíveis". O executivo ainda destacou a falta de subsídios e suas consequências para o setor sucroenergético "Não existe uma política pública que nos permita olhar para o futuro e planejar um aumento na produção de etanol, o setor tem fôlego para continuar em ascensão "Tenho uma visão otimista de longo prazo, baseada na evolução institucional do país", afirma.
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