Evento acontece até o dia 27.
Revista TN Petróleo, Redação com Assessoria
Na noite de ontem (24), foi realizada a solenidade de abertura da 6ª edição do Fórum Mundial de Ciências 2013, no Theatro Municipal. Um dos eventos internacionais mais importantes relacionados à ciência, tecnologia e inovação, cujo tema este ano é “A ciência para um desenvolvimento sustentável mundial”, o fórum, que acontece na cidade até o dia 27, será realizado pela primeira vez fora de seu país sede, a Hungria, e terá a participação de 600 pesquisadores de 120 países.
A solenidade contou com a participação do vice-governador e coordenador de Infraestrutura do estado, Luiz Fernando Pezão; do vice-presidente Michel Temer; da diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), Irina Bokova; e do ministro da Ciência, Tecnologia e inovação, Marco Antônio Raupp. No final dos quatro dias de sessões plenárias, palestras e reuniões, os cientistas vão divulgar um documento com políticas em favor do desenvolvimento sustentável que podem ser adotadas por países e instituições.
Segundo o vice-governador, a escolha do Rio de Janeiro como sede do fórum é um reconhecimento do processo de crescimento da ciência brasileira, da sua importância e da qualidade de nossos pesquisadores. Ele destacou a grande concentração de universidades, centros tecnológicos e instituições de pesquisa no estado.
"Aqui estão localizados os principais centros de pós-graduação em engenharia, especialmente nas áreas de informática e de telecomunicações, e alguns dos mais importantes parques tecnológicos da América Latina. Estão aqui os centros de pesquisa da GE, L'Oreal, Microsoft, Intel, EMC, Vallourec, entre outros", disse.
Ainda de acordo com Pezão, o potencial científico e tecnológico é um dos motivos que fazem o estado do Rio receber, atualmente, a maior concentração de investimentos privados por metro quadrado de todo o mundo.
Em seu discurso, o vice-governador também ressaltou o maciço investimento do governo do estado em pesquisa cientifica, por meio da Fundação. Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa no Rio de Janeiro, a Faperj. "O montante este ano chegará a R$ 400 milhões. Desde 2007, o investimento total já chega a R$1,8 bilhão", concluiu.
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