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Repsol aumenta lucro líquido, alcançando 765 milhões de euros

A Repsol informou hoje que obteve um lucro líquido de 765 milhões de euros no primeiro trimestre de 2011, 11,2% a mais do que no mesmo período do exercício anterior. Sem considerar os resultados extraordinários, o lucro líquido recorrente da empresa melhorou 23,4%, chegando a 791 milhões de e

Redação
12/05/2011 18:20
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A Repsol informou hoje que obteve um lucro líquido de 765 milhões de euros no primeiro trimestre de 2011, 11,2% a mais do que no mesmo período do exercício anterior. Sem considerar os resultados extraordinários, o lucro líquido recorrente da empresa melhorou 23,4%, chegando a 791 milhões de euros.


Segundo a Repsol, o crescimento dos resultados é explicado, fundamentalmente, pela melhora do preço de realização do petróleo e do gás da empresa, com aumentos de 13,4% e 14,8%, respectivamente, os melhores resultados da divisão de gás natural liquefeito (GNL) e a recuperação do negócio químico.


O resultado de exploração do grupo durante o primeiro trimestre do ano aumentou 4,7%, alcançando 1,611 bilhões de euros.


Todos os negócios estratégicos da Repsol experimentaram crescimento em seus resultados operacionais: upstream (+13,4%), GNL (+238%) e downstream (+14,1%), enquanto que os resultados operacionais das suas participadas caíram ligeiramente: a YPF reduziu os seus resultados em 6,8% e a Gás Natural Fenosa em 3,5%.


A dívida financeira líquida, excluindo a Gas Natural Fenosa, situou-se em 2,180 bilhões de euros no final do trimestre. A proporção da dívida líquida sobre capital empregado, excluindo a Gas Natural Fenosa, foi de 6,9% no final do período.  


A solidez financeira do Grupo, com uma geração de caixa elevada, permitirá realizar os investimentos previstos em ativos produtivos. O EBITDA do Grupo alcançou, no primeiro trimestre, 2,518 bilhões de euros, com investimentos no valor de 1,107 bilhões de euros, 43% a mais do que no mesmo período do ano anterior.


Durante os últimos meses, a Repsol avançou significativamente em sua estratégia de desinvestimento parcial na sua participada argentina YPF, com o objetivo de situar a participação em 51%.


Depois dos desinvestimentos feitos no final do ano passado, durante o primeiro trimestre de 2011, foi acordada a venda de 3,8% a vários fundos de investimento e foi realizada a colocação de outros 7,7% do capital da YPF através de uma Oferta Pública Venda (OPV) lançada e fechada com sucesso no mês de março. Adicionalmente, em maio, o Grupo Petersen decidiu exercer sua opção de aquisição de mais 10% do capital da YPF, atingindo com isso uma participação de 25,5% na sociedade.


A Repsol tem previsto, se as condições de mercado assim o permitirem, colocar entre os investidores minoritários argentinos até outros 3% do capital de YPF.
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