Redação TN Petróleo
No dia 14 de setembro, a Petrobras informou que Murilo Ferreira, presidente do seu Conselho de Administração, comunicou sua saída por motivos de saúde até 30 de novembro de 2015. Recentemente, o colegiado havia autorizado a venda de 25% de ações da subsidiária BR Distribuidora, a maior revendedora de combustíveis do país. E aprovou que fosse feito o pedido de registro à Comissão de Valores Mobiliários (CVM), para a “oferta pública de distribuição secundária de ações de emissão da BR, correspondentes a 25% de seu capital social”.
Entretanto, o presidente do conselho de administração da Petrobras, Murilo Ferreira, foi contra a decisão, pois, segundo ele, a empresa precisa realizar mudanças internas e no seu plano de negócios para ganhar mais credibilidade frente ao mercado. Então, ele pressionou a saída de Lima Neto, presidente da BR desde 2009, citado na Operação Lava-Jato. Mas, com pressa de fazer caixa para a Petrobras, Bendine não queria esperar.
Renúncia
Ontem (16), Lima Neto pediu a renúncia da BR. Ironicamente, o discurso oficial alegou a saída dele por motivos de saúde. Enquanto isso, o diretor financeiro da subsidiária, Carlos Alberto Tessarollo continua como presidente interino.
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