Economia

Prejuízos da Petrobras não se repetirão nos próximos trimestres

A afirmação foi feita por Graça Foster durante apresentação dos resultados financeiros.

Agência Brasil
06/08/2012 17:04
Prejuízos da Petrobras não se repetirão nos próximos trimestres Imagem: Agência Petrobras Visualizações: 163

 

A presidente da Petrobras, Graça Foster, afirmou nesta segunda-feira (6) que o prejuízo da empresa observado no segundo trimestre deste ano foi provocado por uma conjunção de fatores que não deverão se repetir nos próximos trimestres. A afirmação foi feita durante apresentação dos resultados financeiros da empresa a investidores.
O prejuízo da estatal no segundo trimestre deste ano foi R$ 1,3 bilhão. “Tenho uma extrema confiança e convicção de que alcançaremos resultados prósperos ao longo do próximo trimestre. Essa conjunção de fatores não deverá se repetir, todas em conjunto, e com a mesma magnitude em trimestres próximos. Estamos trabalhando dedicadamente para melhorar a rentabilidade da companhia”, disse Foster.
Segundo a executiva, um dos fatores que levaram ao prejuízo foi a grande desvalorização do real frente ao dólar, já que parte dos custos da empresa é atrelada ao dólar. Houve também aumento da importação de gasolina e de gás natural liquefeito (GNL), para atender à demanda de usinas termelétricas.
Outro fator que levou ao resultado foi a defasagem dos preços de combustíveis cobrados pela Petrobras, em relação ao mercado internacional, durante os meses de abril, maio e junho. De acordo com Foster, os reajustes de preços de 10% para o diesel e de 8% para a gasolina, no final de junho, não surtiram efeito no segundo trimestre, mas devem ser sentidos a partir deste terceiro trimestre.
A parada de produção do campo de Frade, onde ocorreu grande vazamento de petróleo em novembro do ano passado, também foi sentida. Houve ainda paradas programadas na produção de plataformas na Bacia de Campos, que fazem parte do projeto de recuperação da eficiência operacional da área.
“É preciso parar para garantir aumento da produção, principalmente no quarto trimestre de 2012, de forma sustentável. A meta de 2,22 milhões de barris de petróleo está mantida como meta para este ano de 2012”, disse a presidente.

A presidente da Petrobras, Graça Foster, afirmou nesta segunda-feira (6) que o prejuízo da empresa observado no segundo trimestre deste ano foi provocado por uma conjunção de fatores que não deverão se repetir nos próximos trimestres. A afirmação foi feita durante apresentação dos resultados financeiros da empresa a investidores.


O prejuízo da estatal no segundo trimestre deste ano foi R$ 1,3 bilhão. “Tenho uma extrema confiança e convicção de que alcançaremos resultados prósperos ao longo do próximo trimestre. Essa conjunção de fatores não deverá se repetir, todas em conjunto, e com a mesma magnitude em trimestres próximos. Estamos trabalhando dedicadamente para melhorar a rentabilidade da companhia”, disse Foster.


Segundo a executiva, um dos fatores que levaram ao prejuízo foi a grande desvalorização do real frente ao dólar, já que parte dos custos da empresa é atrelada ao dólar. Houve também aumento da importação de gasolina e de gás natural liquefeito (GNL), para atender à demanda de usinas termelétricas.


Outro fator que levou ao resultado foi a defasagem dos preços de combustíveis cobrados pela Petrobras, em relação ao mercado internacional, durante os meses de abril, maio e junho. De acordo com Foster, os reajustes de preços de 10% para o diesel e de 8% para a gasolina, no final de junho, não surtiram efeito no segundo trimestre, mas devem ser sentidos a partir deste terceiro trimestre.


A parada de produção do campo de Frade, onde ocorreu grande vazamento de petróleo em novembro do ano passado, também foi sentida. Houve ainda paradas programadas na produção de plataformas na Bacia de Campos, que fazem parte do projeto de recuperação da eficiência operacional da área.


“É preciso parar para garantir aumento da produção, principalmente no quarto trimestre de 2012, de forma sustentável. A meta de 2,22 milhões de barris de petróleo está mantida como meta para este ano de 2012”, disse a presidente.

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