Combustíveis

Preço da gasolina deve fechar o ano com aumento de 5%

Previsão é do Banco Central.

Agência Brasil
30/09/2013 17:21
Preço da gasolina deve fechar o ano com aumento de 5% Imagem: Agência Petrobras Visualizações: 150

 

O preço da gasolina, que já subiu 2,15%, em 2013 até agosto, para o consumidor teve apresentar reajuste total de 5%, no acumulado do ano. A previsão é do Banco Central (BC), que divulgou hoje o Relatório Trimestral de Inflação.
A gasolina é um dos produtos com preços administrados, que têm apresentado alta menor que a de preços livres, segundo o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton Araújo. Mas, de acordo com o diretor, é natural que adiante haja um estreitamento dessa distância entre os produtos com preços administrados e livres.
“Na medida em que os administrados passam a subir mais e os outros diminuem, isso não é um problema. Tem que olhar o conjunto como um todo. Estamos trabalhando para que a inflação como um todo venha abaixo”, disse o diretor.
Araújo acrescentou que ainda há bastante trabalho a ser feito no combate à inflação. “A inflação está alta. Está desconfortável, como o próprio presidente [do BC, Alexandre] Tombini reconheceu. Mas isso é uma situação que pode evoluir para melhor, a depender das ações que forem tomadas ao longo do tempo”, disse.
Com a alta da inflação, neste ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC aumentou a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, em abril, e em 0,5 ponto percentual em maio, julho e agosto. Atualmente, a taxa está em 9% ao ano. A próxima reunião do Copom será nos dias 8 e 9 de outubro. A Selic é usada para influenciar a atividade econômica, e por consequência, a inflação.

O preço da gasolina, que já subiu 2,15%, em 2013 até agosto, para o consumidor teve apresentar reajuste total de 5%, no acumulado do ano. A previsão é do Banco Central (BC), que divulgou hoje o Relatório Trimestral de Inflação.


A gasolina é um dos produtos com preços administrados, que têm apresentado alta menor que a de preços livres, segundo o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton Araújo. Mas, de acordo com o diretor, é natural que adiante haja um estreitamento dessa distância entre os produtos com preços administrados e livres.


“Na medida em que os administrados passam a subir mais e os outros diminuem, isso não é um problema. Tem que olhar o conjunto como um todo. Estamos trabalhando para que a inflação como um todo venha abaixo”, disse o diretor.


Araújo acrescentou que ainda há bastante trabalho a ser feito no combate à inflação. “A inflação está alta. Está desconfortável, como o próprio presidente [do BC, Alexandre] Tombini reconheceu. Mas isso é uma situação que pode evoluir para melhor, a depender das ações que forem tomadas ao longo do tempo”, disse.


Com a alta da inflação, neste ano, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC aumentou a taxa Selic em 0,25 ponto percentual, em abril, e em 0,5 ponto percentual em maio, julho e agosto. Atualmente, a taxa está em 9% ao ano. A próxima reunião do Copom será nos dias 8 e 9 de outubro. A Selic é usada para influenciar a atividade econômica, e por consequência, a inflação.

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