O presidente da Petroquímica Paulínia S/A (PPSA), Guilherme Guaragna, anunciou ontem, em Paulínia, que a fábrica de polipropileno da joint venture entre a Braskem e a Petroquisa, cujo investimento será de US$ 240 milhões, começará a operar em 2008.
Agencia EstadoA fábrica terá capacidade para produzir até 350 mil toneladas por ano de polipropileno, plástico versátil utilizado em eletrodomésticos, automóveis, frascos de produtos de limpeza, fraldas descartáveis, potes de sorvete, embalagens de óleos lubrificantes, alimentos e bebidas, roupas hospitalares, entre outras aplicações.
A fábrica funcionará ao lado da Refinaria de Paulínia (Replan) e deverá contratar 500 empregados diretos e mil, indiretos, segundo os diretores. A meta da PPSA, disse Guaragna, será garantir o abastecimento de polipropileno para o mercado brasileiro, sobretudo para a região sudeste, consumidora de 60% da resina.
"Além do desenvolvimento tecnológico e econômico na região, a fábrica vai significar agregação de valor para as refinarias, mais oferta de matéria-prima perto do parque de transformação e disponibilidade para sustentar o mercado. Isso melhora a competitividade brasileira no setor", afirmou o presidente.
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