Redação TN Petróleo
O acordo entre Dilma Rousseff e Graça Foster foi por água abaixo. O entendimento firmado em Brasília de que Graça deixaria a presidência da Petrobras em março não agradou a cúpula de diretores da companhia que, contrariada, decidiu debandar, comprometendo a análise do balanço da empresa. O governo foi pego de surpresa e agora terá que decidir imediatamente quem será o novo presidente da companhia, os cinco diretores, assim como o comando do conselho de administração.
Com a desmoralização da Petrobras, Graça foi sendo enfraquecida até perder a legitimidade do comando da estatal. Cinco diretores anteciparam a sua saída: o diretor Financeiro e de Relacionamento com Investidores, Almir Guilherme Barbassa, o diretor de Exploração e Produção, José Miranda Formigli, o diretor de Abastecimento, José Carlos Cosenza, o diretor de Gás e Energia, José Alcides Santoro, e o diretor de Engenharia, Tecnologia e Materiais, José Antônio de Figueiredo.
O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, comanda a busca pelo novo presidente da Petrobras.
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