Internacional

Líder de grupo para autonomia na Líbia não reabrirá portos de petróleo

Fim do impasse está longe.

Agência Estado
16/12/2013 16:53
Visualizações: 189

 

O líder de um movimento que exige autonomia para o leste da Líbia disse no domingo (15) que não vai pedir a seus milicianos a suspensão do bloqueio de vários portos exportadores de petróleo, acabando com as esperanças para o fim de um impasse de três meses com o governo de Trípoli.
Na terça-feira (10), o grupo disse que iria suspender seu controle dos portos anteriormente responsáveis pela exportação de 600 mil barris por dia (bpd), se Trípoli permitisse que o grupo assumisse uma parte das vendas do petróleo e investigasse alegações de corrupção na venda de petróleo.
"Nós não conseguimos chegar a um acordo sobre essas condições com este governo", disse o líder Ibrahim Jathran, na sede do grupo em Ajdabiya.
"Eu, portanto, confirmo que não vamos reabrir os portos para este governo corrupto", disse ele.
O grupo dominou os portos de Ras Lanuf, Es-Sider e Zueitina há vários meses para impulsionar sua campanha por mais autonomia regional e uma maior parcela das vendas de petróleo.
Trabalhadores de vários outros campos de petróleo estão em greve, secando a maioria das exportações de petróleo da Líbia, sua principal fonte de receita.
Não houve comentário imediato de Trípoli. Autoridades já se recusaram a reconhecer o governo oriental auto-nomeado.
A Líbia continua em crise, enquanto o governo se esforça para controlar as milícias que ajudaram a derrubar Muammar Gaddafi em 2011 e agora controlam partes do país norte Africano.
Uma mistura de milícias, tribos e autoridades dominaram campos de petróleo e terminais de exportação de todo o país, reduzindo as exportações para 110 mil bpd de mais de 1 milhão em julho.

O líder de um movimento que exige autonomia para o leste da Líbia disse no domingo (15) que não vai pedir a seus milicianos a suspensão do bloqueio de vários portos exportadores de petróleo, acabando com as esperanças para o fim de um impasse de três meses com o governo de Trípoli.

Na terça-feira (10), o grupo disse que iria suspender seu controle dos portos anteriormente responsáveis pela exportação de 600 mil barris por dia (bpd), se Trípoli permitisse que o grupo assumisse uma parte das vendas do petróleo e investigasse alegações de corrupção na venda de petróleo.

"Nós não conseguimos chegar a um acordo sobre essas condições com este governo", disse o líder Ibrahim Jathran, na sede do grupo em Ajdabiya.

"Eu, portanto, confirmo que não vamos reabrir os portos para este governo corrupto", disse ele.

O grupo dominou os portos de Ras Lanuf, Es-Sider e Zueitina há vários meses para impulsionar sua campanha por mais autonomia regional e uma maior parcela das vendas de petróleo.

Trabalhadores de vários outros campos de petróleo estão em greve, secando a maioria das exportações de petróleo da Líbia, sua principal fonte de receita.

Não houve comentário imediato de Trípoli. Autoridades já se recusaram a reconhecer o governo oriental auto-nomeado.

A Líbia continua em crise, enquanto o governo se esforça para controlar as milícias que ajudaram a derrubar Muammar Gaddafi em 2011 e agora controlam partes do país norte Africano.

Uma mistura de milícias, tribos e autoridades dominaram campos de petróleo e terminais de exportação de todo o país, reduzindo as exportações para 110 mil bpd de mais de 1 milhão em julho.

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