Parceria

Jordânia quer atrair investidores brasileiros na área de energia

Intercâmbio comercial cresceu 582% de 2002 a 2011.

Agência Brasil
16/10/2012 12:40
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O rei da Jordânia Abdullah II e o ministro das Relações Exteriores, Nasser Judeh, demonstraram hoje (16) interesse em desenvolver parcerias com o Brasil para projetos no Mar Morto e Mar Vermelho, assim como acordos nas áreas de energia elétrica, agricultura e saúde. A indicação foi dada durante reuniões com o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, que está na Jordânia.
Nas reuniões hoje, o rei e o chanceler disseram que querem ampliar o número de investidores brasileiros na Jordânia. Ambos acrescentaram que as prioridades são as empresas de joint ventures da Petrobras e na área agroalimentar de trading companies.
No projeto relacionado ao Mar Morto e ao Mar Vermelho, os brasileiros deverão entrar na área de dessalinização da água, gerando oportunidades e emprego, além de cooperar com a formação de mão de obra profissional especializada. As autoridades jordanianas sinalizaram que em breve ocorrerão as licitações.
A Jordânia é considerado um país com elevado índice de desenvolvimento, registrando mais de 90% dos cerca de 6 milhões de habitantes alfabetizados. Também registra baixo índice de mortalidade infantil e a expectativa de vida alcança os 72 anos. Porém, o país enfrenta a instabilidade política causada pelos vizinhos e grupos terroristas, como a Al Qaeda.
As relações econômicas entre Brasil e Jordânia têm evoluído nos últimos anos, segundo o governo brasileiro. O intercâmbio comercial cresceu 582%, no período de 2002 a 2011, passando de US$ 28 milhões para US$ 191 milhões.

O rei da Jordânia Abdullah II e o ministro das Relações Exteriores, Nasser Judeh, demonstraram hoje (16) interesse em desenvolver parcerias com o Brasil para projetos no Mar Morto e Mar Vermelho, assim como acordos nas áreas de energia elétrica, agricultura e saúde. A indicação foi dada durante reuniões com o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, que está na Jordânia.


Nas reuniões hoje, o rei e o chanceler disseram que querem ampliar o número de investidores brasileiros na Jordânia. Ambos acrescentaram que as prioridades são as empresas de joint ventures da Petrobras e na área agroalimentar de trading companies.


No projeto relacionado ao Mar Morto e ao Mar Vermelho, os brasileiros deverão entrar na área de dessalinização da água, gerando oportunidades e emprego, além de cooperar com a formação de mão de obra profissional especializada. As autoridades jordanianas sinalizaram que em breve ocorrerão as licitações. A Jordânia é considerado um país com elevado índice de desenvolvimento, registrando mais de 90% dos cerca de 6 milhões de habitantes alfabetizados. Também registra baixo índice de mortalidade infantil e a expectativa de vida alcança os 72 anos. Porém, o país enfrenta a instabilidade política causada pelos vizinhos e grupos terroristas, como a Al Qaeda.


As relações econômicas entre Brasil e Jordânia têm evoluído nos últimos anos, segundo o governo brasileiro. O intercâmbio comercial cresceu 582%, no período de 2002 a 2011, passando de US$ 28 milhões para US$ 191 milhões.

 

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