A indústria química brasileira deverá fechar o ano com faturamento líquido de R$ 174,3 bilhões, 1,7% superior ao obtido em 2005, quando atingiu R$ 171,4 bilhões, de acordo com as previsões do presidente do Conselho Diretor da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Carlos Ma
Jornal do CommercioA indústria química brasileira deverá fechar o ano com faturamento líquido de R$ 174,3 bilhões, 1,7% superior ao obtido em 2005, quando atingiu R$ 171,4 bilhões, de acordo com as previsões do presidente do Conselho Diretor da Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), Carlos Mariani Bittencourt. Para 2007, ele acredita em faturamento um pouco maior, desde que o cenário econômico brasileiro prometido se confirme, com maior crescimento econômico e taxa de câmbio estável, principalmente.
Do total movimentado pela indústria química, levantamento da Abiquim aponta que R$ 98 bilhões foram oriundos das vendas de produtos para uso industrial, entre eles cloro, gases, resinas termoplásticas, adesivos e selantes. Em 2005, eles foram responsáveis por movimentar R$ 95,2 bilhões, uma variação de 2,9%. Para o vice-presidente do Conselho da Abiquim, José de Freitas Mascarenhas, as perspectivas para os próximos anos são boas, com incremento de produção acima do percentual esperado para o Produto Interno Bruto (PIB).
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