A Petrobras recebeu, nesta sexta-feira (17/09), o Troféu Transparência 2004, como a empresa mais transparente do Brasil. Em nota, a companhia informa que "o prêmio (...) vem, mais uma vez, desmistificar a afirmação improcedente de que a contabilidade da Petrobras é um caixa preta. Além da pre
RedaçãoA Petrobras recebeu, nesta sexta-feira (17/09), o Troféu Transparência 2004, como a empresa mais transparente do Brasil. Em nota, a companhia informa que "o prêmio (...) vem, mais uma vez, desmistificar a afirmação improcedente de que a contabilidade da Petrobras é um caixa preta. Além da premiação da empresa, o gerente executivo de contabilidade, Marcos Antonio Silva Menezes, foi eleito o melhor contador. A premiação é anual e promovida pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac).
As demonstrações contábeis da Petrobras, referentes ao exercício de 2003, foram escolhidas as melhores, concorrendo com dez empresas de capital aberto e cinco de capital fechado, selecionadas entre as 500 maiores empresas privadas do Brasil, na área de comércio, indústria e serviços, e 50 estatais. Foi premiada uma empresa em cada categoria e a Petrobras foi escolhida a mais transparente entre todas as categorias concorrentes.
A Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuariais e Financeiras (Fipecafi) da USP, junto com a Anefac, foi a responsável pela análise, seleção e indicação das melhores demonstrações contábeis. A escolha da melhor demonstração, que esse ano coube à Petrobras, é realizada por comissão julgadora composta de professores e consultores da área contábil.
A seleção das empresas concorrentes considera, entre outros itens, a qualidade, a consistência e a transparência das informações das demonstrações e notas explicativas; a aderência aos princípios contábeis; a inexistência de ressalvas no parecer dos auditores independentes; a legibilidade e clareza na apresentação; e a divulgação de aspectos relevantes, não exigidos legalmente, mas importantes para o negócio. O resultado da empresa no exercício, lucro ou prejuízo, não é considerado na pré-classificação.
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