Rio Oil & Gas 2010

Demanda por químicos irá dobrar nos próximos anos

O incremento das atividades offshore na costa brasileira, nas áreas do pré-sal, irá demandar um grande volume de produtos químicos, tanto nas etapas exploratórias, quanto na fase de produção, impondo novos desafios à cadeia de fornecedores dessas especialidades, que vão desde fluídos de pe

Redação
14/09/2010 16:45
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O incremento das atividades offshore na costa brasileira, nas áreas do pré-sal, irá demandar um grande volume de produtos químicos, tanto nas etapas exploratórias, quanto na fase de produção, impondo novos desafios à cadeia de fornecedores dessas especialidades, que vão desde fluídos de perfuração à agentes antiespumantes e inibidores de corrosão.

 

A expectativa da indústria química é que a demanda dobre nesses primeiros anos, quando será maior a atividade exploratória, que utiliza produtos químicos na perfuração, completação e estimulação de poços. “Nessa fase, além do grande volume de produtos consumidos, o rigor das condições do pré-sal exigem soluções mais avançadas, de alto desempenho e baixo impacto ambiental“, destaca Carlos Tooge, Diretor da Unidade de Negócios Oil & Mining Services da Clariant na América Latina.

 

Segundo o executivo, a demanda será ainda maior a partir de 2012, quando forem iniciadas as operações dos diversos testes de longa duração (TLDs), projetos-pilotos e novas unidades previstas para o desenvolvimento de campos do pólo pré-sal. “São necessárias soluções químicas para o tratamento primário dos módulos de processamento das plataformas, que separam o óleo, a água e o gás de uma única corrente e ainda soluções específicas para a elevação do hidrocarboneto que está no reservatório, em grandes profundidades de água e substrato“, explica.

 

Inovação e conteúdo local -

 

“A inovação é uma premissa da Clariant no desenvolvimento de soluções químicas que dêem suporte às atividades da indústria petrolífera, em toda a sua cadeia produtiva“, afirma Carlos Tooge, destacando que a empresa tem expertise reconhecida e capacidade produtiva local para atender à demanda crescente do setor de petróleo e gás.

 

Com plantas industriais em Suzano (a segunda maior unidade de produção do grupo no mundo), na Grande São Paulo, além de unidades em Resende e Duque de Caxias, no estado do Rio de Janeiro, a Clariant dispõe de toda a infraestrutura local para atender o mercado brasileiro. Além de ter grande capacidade produtiva local – alinhada com a política de conteúdo nacional da ANP –, a grande vantagem competitiva da Clariant é ter unidades fabris posicionadas próximas às bases operacionais das bacias de Campos e de Santos.

 

“Temos investido em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de soluções eficazes e de menor impacto ambiental, para fazer frente aos desafios crescentes em águas profundas e, agora, na camada do pré-sal“, conclui Carlos Tooge.

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