P-36

Corte inglesa dá vitória a Petrobras em duas ações movidas pela Marítima

A Petrobras obteve vitória em dois processos relativos à P-36, movidos pelo Grupo Marítima na Corte Comercial Inglesa. De acordo com nota enviada pela Petrobras, a demanda da Marítima, de US$ 245 milhões, acabou tranformando-se em uma indenização de US$ 105 milhões que deverá ser paga à es

Redação
24/05/2004 03:00
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A Petrobras obteve vitória em dois processos relativos à P-36, movidos pelo Grupo Marítima na Corte Comercial Inglesa. De acordo com nota enviada pela Petrobras, a demanda da Marítima, de US$ 245 milhões, acabou tranformando-se em uma indenização de US$ 105 milhões que deverá ser paga à estatal.
Em um dos processos, cujo pedido foi indeferido nesta quinta-feira (20/05), as empresas Marítima e Sana pleiteavam US$ 165 milhões, referentes a uma parte da indenização paga pelas seguradoras à Petrobras pelo acidente ocorrido em março de 2001 com a P-36. A Sana era a proprietária da plataforma e a Marítima foi a vencedora do contrato de EPC (Engeneering and Procurement Contract).
No outro pedido, sem nenhuma relação com o acidente de 2001, a Marítima acionou a Petrobras pelos custos de construção da plataforma. Em fevereiro deste ano, a Corte Comercial Inglesa havia indeferido parte do pedido de US$ 80 milhões feito pela Marítima e na decisão da semana passada, constatou que a Marítima deve indenizar a Petrobras em US$ 105 milhões.
A plataforma, que na época tinha a maior produção de petróleo no mundo, havia sido submetida a vultosas obras de adaptação, após o deslocamento de sua imensa estrutura desde a Itália até um porto de Quebec, atravessando o Oceano Atlântico, e depois até o campo de Roncador, na Bacia de Campos.

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