Empresas

Chemtech e Bureau Veritas firmam parceria para o desenvolvimento de software na área offshore

Empresas de engenharia offshore têm agora à disposição nova ferramenta para análise do comportamento de unidades de produção ou perfuração e de navios aliviadores. O produto utiliza as soluções do aplicativo Ariane, do Bureau Veritas, combinadas a um módulo desenvolvido pela Chemtech, qu

Redação
16/06/2011 19:31
Visualizações: 240
Empresas de engenharia offshore têm agora à disposição nova ferramenta para análise do comportamento de unidades de produção ou perfuração e de navios aliviadores. O produto utiliza as soluções do aplicativo Ariane, do Bureau Veritas, combinadas a um módulo desenvolvido pela Chemtech, que realiza o posicionamento dinâmica de embarcações e plataformas.
 
 
O projeto foi concebido em uma parceria entre as áreas de P&D da Chemtech e de desenvolvimento da divisão marítima do Bureau Veritas. O resultado desta parceria é um software capaz de simular o posicionamento de plataformas e embarcações de apoio em locais onde não é possível se fazer ancoragem. A impossibilidade de ancoragem será uma realidade no pré-sal, onde a lâmina d’água chega a quatro mil metros.
 
 
Para Flávia Rezende, gerente de desenvolvimento do Bureau Veritas, “a parceria com a Chemtech é um excelente exemplo de como empresas privadas podem ampliar suas capacidades de efetuar pesquisas e desenvolvimentos que favoreçam ambas as partes”.
 
 
“O projeto permitirá ampliar a aplicabilidade do programa Ariane incluindo possibilidade de análises de operações de alívio ou de perfuração com unidades equipadas com posicionamento dinâmico, atendendo às recentes demandas da indústria offshore”, explica. Segundo a gerente de projetos Clarissa Pires, da área de P&D da Chemtech, essa integração consistirá no primeiro projeto efetivamente comercializável já realizado pela equipe.
 
 
“Após a conclusão deste trabalho, a Chemtech receberá percentuais de tudo o que for comercializado pelo BV em licenças relacionadas a este simulador integrado ao nosso módulo”, explica. Nossa empresa também poderá comercializá-lo, repassando os devidos percentuais à classificadora mundial. Atualmente, cerca de 60 empresas já utilizam o Ariane e representam clientes em potenciais para este novo projeto. Por outro lado, a recém-criada parceria também já começa a enveredar por novas oportunidades.
 
 
“Já estamos conversando sobre projetos junto à FINEP e UFRJ na área de inovação, com o objetivo de expandir o nosso grupo e auxiliar na total estruturação do centro de desenvolvimento do BV aqui no Brasil”, ressalta Clarissa.
Mais Lidas De Hoje
Veja Também
Newsletter TN

Fale Conosco

Utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continuar a usar este site, assumiremos que você concorda com a nossa política de privacidade, termos de uso e cookies.

20