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O evento contou com a presença da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, do presidente da estatal, José Sergio Gabrielli de Azevedo, e do presidente da Petrobras Distribuidora, José Eduardo Dutra. Gabrielli destacou o desenvolvimento tecnológico alcançado pela companhia na área de combustíveis. Estamos usando nossa excelência tecnológica de combustíveis já usada nos carros comuns para a Fórmula 1, disse.
A ministra-chefe da Casa Civil lembrou a importância da categoria automobilística como vanguarda da melhoria dos combustíveis. O avanço tecnológico conquistado pela Petrobras na Fórmula 1 consolida o desempenho do Brasil na área de biocombustíveis. Após o lançamento, Dilma Rousseff abasteceu um carro da equipe AT&T Williams com a biogasolina desenvolvida pela empresa.
O público presenciou apresentações dos pilotos das categorias da Fórmula Truck, da Stock Car, da Motovelocidade, da Seletiva de Kart Petrobras, da Competição SAE-Petrobras de Baja, da Equipe Petrobras Lubrax (que disputa os ralis Dakar e dos Sertões nas categorias carro, moto e caminhão) e da Fórmula SAE.
A principal atração foi o show de velocidade do carro da equipe AT&T Williams, pilotado por Kazumi Nakajima, que correrá o GP Brasil de Fórmula 1, dia 21 de outubro. Foi a primeira vez depois de 17 anos que um carro da categoria veio ao Rio de Janeiro.
Durante o evento, os pilotos da equipe AT&T Williams, Nico Rosberg e Kazumi Nakajima, falaram sobre a expectativa para o GP Brasil e o desenvolvimento tecnológico proporcionado pelo novo combustível. Para Nakajima, que pela primeira vez disputará uma prova oficial da F1, foi um prazer participar do evento e sentir a emoção da torcida brasileira. Espero fazer uma boa corrida de estréia.
Já Rosberg ressaltou o desenvolvimento tecnológico criado pela Petrobras na busca de combustíveis que causem menos impacto ao meio ambiente. É importante ver o que a Petrobras está fazendo para o futuro. Tendo em vista os problemas ambientais enfrentados pelo mundo, é fundamental dar exemplos e a Fórmula 1 é uma grande porta de entrada para novas tecnologias, disse o piloto alemão.
O coordenador-técnico da Petrobras na Fórmula 1, Rogério Gonçalves, destacou o pioneirismo da companhia em desenvolver a biogasolina, uma exigência para 2008 da FIA, entidade que regula e coordena a Fórmula 1. Com a adição de 5,75% de biocombustível, estamos fazendo o caminho inverso, levando a tecnologia já utilizada com sucesso nas ruas para as pistas de corrida da Fórmula 1.
O esporte motor está totalmente ligado às atividades da Petrobras, que faz das pistas um verdadeiro laboratório para o desenvolvimento de novas tecnologias e produtos. Durante todo o ano, são realizados testes com combustíveis e lubrificantes, em condições de extrema adversidade. Um dos exemplos é a gasolina Podium, desenvolvida com a tecnologia da Fórmula 1 e que se tornou o melhor combustível disponível hoje no Brasil e na Argentina.