Haroldo Lima foi homenageado hoje (9) no escritório central da Agência, no Rio de Janeiro, pelos oito anos de mandato como diretor-geral da ANP. Além de funcionários da agência, a cerimônia contou com a presença do ministro de Minas e Energia, Edison Lobão.
"O setor se desenvolveu e a regulação não podia ficar defasada. O aperfeiçoamento da regulação pela ANP é fruto do crescimento da indústria do petróleo no Brasil”, afirmou Haroldo Lima. Ele observou que desde 2003 a ANP vem se preparando, com a realização dos concursos públicos e o treinamento dos servidores, para enfrentar novos desafios como para as atribuições assumidas com a publicação das leis do Gás, as relativas ao pré-sal e a que atribui à Agência a regulação do mercado do etanol, da produção à revenda.
“Nosso amor próprio cresceu ao longo destes anos. Tivemos papel relevante em acontecimentos recentes do país. Um exemplo foi a nossa participação no processo de capitalização da Petrobras, que resultou na valorização dos reservatórios descobertos da área de Franco e em um Brasil ainda mais dono da Petrobras” disse.
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, lembrou que a escolha de Haroldo Lima para a diretoria da ANP deveu-se ao seu conhecimento sobre o setor de petróleo. “Aprendi a admirar o homem público, o patriota que sempre se dedicou aos mais legítimos interesses do povo brasileiro. Ele sai porque cumpriu seu mandato e seu papel. Entendeu a engrenagem que conduz esta instituição, que desempenha bem o papel de gerir os ativos nacionais de petróleo e gás”, declarou.
Durante a cerimônia os diretores da ANP falaram sobre o convívio com Haroldo Lima na ANP. Ele entrou na agência em 2003, depois da aprovação pelo Senado Federal. Em janeiro de 2005 assumiu interinamente a direção-geral, tendo sido efetivado no cargo em outubro de 2005. Foi reconduzido em dezembro de 2007, com mandato até 11 de dezembro de 2011.